Remoção Dependente Químico

Brasil Emergências Médicas

Resgate de Dependente Químico

A Brasil Emergências Médicas está sempre à disposição, 24 horas por dia, para oferecer remoção involuntária. Entre em contato conosco agora mesmo pelo WhatsApp. Estamos aqui para ajudar!

Assista esse vídeo e saiba mais sobre resgate de dependente químico

O que devo fazer para internar meu familiar? três passos simples!

Primeiro passo:

Entender que o dependente químico em crise não apresenta discernimento e auto critica em aceitar tratamento e em 90% dos casos a família deve tomar a decisão do internamento. Uma decisão difícil, mas importante nessa situação.

Segundo passo:

Lembre-se seu familiar não nasceu sendo um dependente. Ele desenvolveu a dependência com o passar do tempo. Após o internamento ele vai te agradecer por ter tirado ele dessa vida. O apoio familiar e a continuidade do tratamento são muito importantes para evitar recaídas. A doença não tem cura, mas tem como estabilizar, e com isso conseguir ter uma vida social.

Terceiro passo:

O seu familiar necessita, por isso, busque ajuda e orientação. Caso não queira ligar pode enviar uma mensagem no WhatsApp para o número 0800 727 8047, ou clique no botão abaixo e um especialista vai te orientar e te ajudar a procurar uma clínica para internamento.

Quais são os tipos de remoção de dependente químico e como funciona:

Existem alguns tipos de resgate dependente químico que podem ser feitos, como:

Está forma de resgate acontece nos casos em que o paciente necessita, mas não aceita o tratamento. A família tem o direito de contratar a remoção involuntária, conforme a Lei Federal (Nº 13.840 de 2019). A remoção involuntária tem a presença constante de um (a) enfermeiro (a) e um técnico em enfermagem, com o objetivo de abordar o (a) paciente que resistir ao tratamento. Será previamente combinado com os familiares ou responsável do (a) paciente, o local e horário da abordagem, para que o resgate seja realizado sem transtornos, de forma pacifica e sem riscos ao (à) paciente e à equipe. Após a abordagem, o (a) paciente será encaminhado (a) até a instituição designada.

Esta forma de resgate ocorre quando há determinação judicial para a internação involuntária do paciente. É bem parecida com o resgate involuntário, porém, com a intervenção judicial. Será previamente combinado com os familiares ou responsável do (a) paciente tanto o local, quanto o horário da abordagem. Para que o resgate seja realizado sem transtornos, de forma pacífica e sem riscos ao (à) paciente e à equipe. Após a abordagem, o (a) será encaminhado (a) até a instituição designada. A equipe de profissionais que acompanham esse resgate é composta por: motorista socorrista, enfermeiro (a) e auxiliar, se necessário o médico presente.

Esta forma de resgate é uma técnica onde os profissionais da Brasil Emergências Médicas abordam o paciente sem seus uniformes de trabalho, com o objetivo de evitar reações agressivas e discrição no serviço. Usando um pretexto de aproximação previamente combinado com os familiares, amigos e ou profissionais envolvidos na operação. Este resgate ocorre, em geral, quando o paciente está transtornado devido a dependência ou durante um surto psicótico, podendo colocar em risco sua vida, ou a vida de terceiros. Vale ressaltar, que nessas circunstâncias, pode ser necessário o uso de medicação para o transporte do paciente até a instituição indicada. Sendo necessário o acompanhamento médico nesses casos.

Você sabe o que a dependência química pode fazer ao seu familiar?

Problemas sociais

Um dos problemas que a dependência química causa é a perca da estrutura familiar, segundo pesquisas, quando um familiar se torna dependente químico, desestrutura a família. Pois a confiança de cada membro da família é abalada, uma vez que, um usuário não tem controle sobre suas ações, e comportamento.

Transtorno mental

A dependência química é capaz de mudar o pensamento, comportamento e até as funções do nosso organismo. As substâncias químicas agem diretamente no Sistema Nervoso Central, causando essas alterações, por isso, a sensação de relaxamento, euforia ou depressão. Aliado a tudo isso, o dependente demonstra sinais de agressão, descontrole e tudo isso prejudica quem está sua volta e a todos.

Infecções

O consumo de substâncias injetáveis, deixam o dependente muito mais propenso as infecções, por exemplo, Hepatites e HIV, por causa do compartilhamento de agulhas. Também correm o risco de infecções bacterianas, no caso do uso de agulhas sujas.

Doenças Sexualmente Transmissíveis

Além disso, pessoas sob o efeito de substâncias químicas como álcool, cocaína e maconha podem perder um pouco das inibições, ficando mais propensas a fazer sexo sem proteção e contrair DST’s.

Problemas Respiratórios

As substâncias depressoras também podem deixar a respiração irregular, superficial ou até retardar, quando há overdose. De toda forma, se a respiração é reduzida ou deprimida por longos períodos, deixa o corpo sem oxigênio, causando outros danos ao organismo.

Doenças Cardiovasculares

As substâncias químicas podem ser estimulantes ou depressoras do Sistema Nervoso Central. Enquanto as estimulantes aumentam a frequência cardíaca as depressoras diminuem.

Você já percebeu algum desses efeitos devastadores em seu familiar?

Está na hora de ajuda-lo a sair dessa situação!

Brasil Emergências Médicas

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A internação Involuntária ou Compulsiva não é uma decisão fácil, mas necessária!

Pensando dessa maneira, oferecemos o serviço de remoção dependente químico especializado. O serviço de remoção em si oferece o direito a remoção através de vias aéreas ou terrestre conforme solicitado pelo cliente.

Existem vários pontos positivos sobre resgate dependente químico por meio de ambulâncias. Os principais beneficiados são os pacientes porque é um procedimento de extrema importância, uma vez que isso é o primeiro passo para ele sair da vida ruim, de usuário, e ir em direção a uma vida transformada.

Por fim, é importante dizer que sempre que necessário conte com a Brasil Emergências Médicas para remoção dependente químico, realizar remoções médicas e qualquer um de nossos outros serviços. A Brasil Emergências Médicas está sempre disposta a ajudar tanto aqueles que precisam de ajuda quanto aqueles que querem ajudar familiares dependentes químicos.

Não deixe para depois, a vida que você pode salvar hoje!

É muito importante que você tenha consciência de que ao pedir o procedimento de resgate dependente químico o quanto antes, você está salvando vidas. Não somente a do depende químico em si, mas a dos familiares e da sociedade que o rodeia. Não perca tempo.

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Quer saber mais sobre dependência química? Leia o texto abaixo

Há vários motivos que fazem uma pessoa enveredar pelo caminho das drogas e do álcool. No entanto, ainda que o dependente seja o principal afetado por essa escolha, fato é que os amigos, familiares e pessoas próximas também sentem a mesma dor.

Então, a fim de fazer o indivíduo voltar a ter uma vida normal, como era antes, uma das opções é solicitar o tratamento de dependência química. Contudo, como é uma situação delicada, há alguns pontos que com certeza devem suscitar a sua curiosidade e atenção.

Por vezes, um dependente não tem pleno controle a respeito dos seus atos e tem emoções um tanto instáveis. Em virtude disso, ao internar um dependente químico, deve-se levar em consideração que o indivíduo pode ter algum surto ou coisa do gênero.

E, se isso acontecer, é essencial ter profissionais capacitados à disposição, a fim de estabilizar e tratar o paciente da melhor maneira possível. Por isso, o serviço de dependência química é mais que uma opção. Trata-se de algo necessário.

Como é uma situação delicada, todas as variantes devem ser consideradas, assim como as respectivas resoluções. Portanto, contratar profissionais para fazer o resgate dependente químico  é fundamental.

O que é um dependente químico?

Antes de tudo, é interessante falar sobre o que é um dependente químico. E isso acontece, em especial, porque a grande parte das pessoas tem uma concepção errada do que configura um dependente químico.

O dependente químico é todo aquele indivíduo que tem consequências físicas e/ou mentais em decorrência do uso em excesso de alguma substância, a qual pode ser tanto lícita quanto ilícita.

Algumas pessoas acham que o dependente é apenas aquele que faz uso de substâncias ilícitas que causam danos ao organismo, mas isso não procede. Sendo assim, pessoas que abusam do álcool ou nicotina, de certa forma, também são dependentes.

Além do mais, substâncias ilícitas como maconha, cocaína e o crack, por exemplo, também são capazes de tornar uma pessoa dependente. Então, nesses dois casos, há necessidade de um tratamento para dependência química.

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A dependência química é uma doença?

A pessoa que se torna dependente, sente uma vontade insaciável de fazer uso da substância. Em vista disso, ela é capaz de ter algumas atitudes irracionais, como ter atitudes agressivas ou mesmo cometer atos ilícitos a fim de obter dinheiro para sustentar o vício.

Por conta disso, algumas pessoas enxergam os dependentes como pessoas sem caráter. No entanto, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), trata-se de uma doença, uma vez que afeta as funções neurológicas e físicas do indivíduo.

Portanto, por mais que o dependente tome atitudes inescrupulosas, deve-se ter em mente que ele não está em seu juízo completo. Não é à toa que, além de doença, também é caracterizada como um tipo de transtorno mental.

E tudo isso ocorre porque o uso descontrolado de drogas altera a percepção do dependente químico, que na grande maioria das vezes não tem consciência da situação em que está vivendo.

Por isso a importância do tratamento de drogas. Afinal de contas, através dos protocolos existentes, o paciente consegue voltar a viver uma vida normal, inserido na sociedade.

O que passa na cabeça do dependente químico?

Uma das formas de ajudar o doente é entender o que se passa na cabeça dele. Em suma, o dependente químico é um indivíduo que apresenta fragilidade física e psíquica pelo consumo de substâncias psicoativas.

Por isso, muitas das vezes ele busca alívio de suas emoções, sentimentos, dores, frustrações, ansiedade nas drogas. Nem sempre ele tem consciência de que tem um problema. Mas, quando tem, não é sempre que aceita ajuda.

Então, a clínica para dependentes químicos  deve trabalhar nesse ponto, a fim de fazer com que o paciente enxergue o quão maléfico tem sido a sua dependência. O quanto de dor e ferimento causou a si próprio e aos demais envolvidos.

Fora isso, o dependente tem dificuldade em controlar o seu comportamento, já que, devido ao abuso de substâncias nocivas, ele perde essa capacidade. Ele não tem a compreensão de que o consumo de drogas causa consequências na sua vida.

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Características do dependente químico

Antes de procurar por uma clínica de reabilitação para dependentes químicos, você deve saber identificar os sinais. Afinal de contas, como é uma doença, ela possui algumas características, mas que nem sempre são fáceis de identificar.

O comportamento e o psicológico do paciente, por exemplo, são expressas de uma forma particular. Ou seja, nem todos os dependentes têm o mesmo comportamento. Não é algo padronizado, e por isso se torna um pouco mais difícil.

Contudo, é possível notar no dependente algumas alterações em seus comportamentos, que costumam ser:

É um aspecto psicológico, o qual tem ligação com as ideias e pensamentos persistentes e repetitivos acerca do uso das drogas. Por conta disso o paciente pode se sentir agitado e com mal-estar.

Trata-se de um sentimento de defesa que o doente tem, que às vezes é involuntário. Ou seja, ele nega que possui alguma doença e que precisa se tratar. Por conta disso, nessa situação, ele pode se tornar um pouco agressivo ou alterado. Nesses casos, ao citar uma clínica de recuperação para dependentes químicos, o doente tende a afirmar que não está viciado, e que consegue para assim que quiser.
Nesses casos, ao citar uma clínica de recuperação para dependentes químicos, o doente tende a afirmar que não está viciado, e que consegue para assim que quiser.

Ocorre devido às alterações no cérebro do usuário, em decorrência dos prejuízos ocasionados pelo uso indiscriminado das drogas. E, como ele passa a se sentir mais depressivo, há uma tendência de aumentar as doses. Como o dependente passa a ingerir cada vez mais drogas, é nessa fase que os familiares passam a cogitar a internação involuntária, uma vez que a vida do dependente corre sérios riscos

É quando o dependente tem o desejo intenso de consumir a droga de maneira imediata. Trata-se de um dos comportamentos mais marcantes e comuns, uma vez que é o que dá prazer ao doente.

Essa é uma das fases mais difíceis de lidar, em especial para familiares e pessoas próximas. Afinal de contas, é quando o doente passa a mentir em seu círculo social, além de dar desculpas a respeito do uso de drogas. Devido a essa desonestidade, o dependente, às vezes, rouba de seus familiares a fim de sustentar o seu vício. Dessa forma perde os seus valores éticos e morais, e é por conta disso que muitos consideram as drogas uma falta de caráter. Mas, por se tratar de um problema psíquico, é essencial procurar por uma clínica para dependente químico, para que possa se tratar.

Essa é uma outra característica muito comum entre os dependentes, que é quando ele toma uma ação sem pensar nas consequências. Isso ocorre justamente porque as drogas inibem que o dependente pondere sobre suas ações. Há várias outras características que um dependente pode apresentar, mas, como você pôde notar, trata-se de um caso bastante instável. Por conta disso, recorrer ao serviço de dependência química se torna ainda mais necessário.

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Dependência química tem cura?

Diante das características de uma pessoa dependente, é comum que você se pergunte se esse tipo de pessoa tem como se curar. Será que, mesmo após o tratamento, não há chances de algumas características serem mantidas, como a depressão ou impulsividade?

No entanto, por mais difícil que pareça a situação, uma pessoa que é dependente tem como se reabilitar e voltar a ter uma vida normal. Mas, para que isso ocorra, além do serviço de resgate dependente químico, é preciso encaminhar o doente a alguma clínica.

Afinal de contas, esse é o local em que há profissionais à disposição, prontos para dar o devido acolhimento e dar os cuidados que o paciente precisa, em especial em casos de internação involuntária.

Quais as consequências da dependência química?

Tudo na vida tem consequências, inclusive o fato de fazer uso constante de alguma substância química. No entanto, além dos problemas psicológicos, as drogas são capazes de afetar também a saúde física do dependente.

Então, dentre as principais consequências da dependência química, podemos citar:

trata-se de um termo médico que designa alterações que ocorrem nos sinais vitais quando o indivíduo é exposto a uma quantidade excessiva de drogas. Em decorrência disso, pode levar o paciente a óbito.

o paciente, munido do desejo de usar droga, se torna mais propenso a desenvolver alguma infecção. Afinal de contas, o consumo de substâncias injetáveis pode contribuir para doenças como hepatite, HIV ou mesmo algum tipo de infecção bacteriana.

o uso frequente de droga faz com que o dependente entre em um ciclo de compulsão, e uma das consequências são situações de emergência como a crise de convulsão. Inclusive, nessas situações, pode haver engasgo, fazendo a situação se tornar ainda mais emergente.

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Uso de drogas durante a gravidez?

Se a dependência química já é um problema, aliado à gravidez se torna uma questão ainda mais delicada. De acordo com o Relatório Mundial das Drogas, de 2018, as mulheres têm predileção pelo uso de drogas prescritas.

Isto é, anorexígenos, opioides, tranquilizantes e analgésicos. Mas, durante a gestação, há uma forte tendência para o uso do álcool e nicotina. Trata-se de drogas que não é difícil ter acesso e, por isso, é um fator a mais para a dependência.

No entanto, os fatores de risco devido ao uso de drogas, em mulheres, é diferente. Contudo, quando há gravidez, a situação se torna ainda mais instável, pois pode causar problemas tanto para a mãe quanto para o feto.

Nesses casos, a internação involuntária pode ser a melhor opção, uma vez que o que está em jogo são duas vidas. O uso ou a dependência de alguma substância psicoativa é capaz de gerar consequências irreversíveis, físicas e mentais.

Quais os riscos do uso de drogas na gravidez?

Drogas como tabaco, álcool, cocaína, maconha, inalantes e solventes tem o poder de atravessar a barreira placentária. Ou seja, de atingir os tecidos do feto, ocasionando em prejuízos. Ademais, muitas dessas substâncias têm efeito teratogênico, que causa malformações.

Dessa forma, pode afetar questões físicas, cardíacas ou mesmo o tecido cerebral no bebê. É claro que a intensidade dos eventos vem de acordo com a quantidade de substância que a gestante consumiu durante a gravidez.

Então, quanto maior o uso, maiores as chances de os efeitos serem mais graves. Contudo, no início da gestação é quando há formação e desenvolvimento do sistema nervoso do bebê. Então, o consumo durante esse período pode ser ainda mais grave.

Dentre os principais riscos do uso de drogas na gravidez, podemos citar:

Hiperatividade;
Aborto espontâneo;
Déficit de atenção;
Transtorno de conduta;
Nascimento de baixo peso;
Trabalho de parto prematuro;
Ruptura precoce das membranas;
Predisposição à doenças e infecções das vias respiratórias;
Atraso ou déficits de desenvolvimento intelectual;
Diminuição da circunferência craniana etc.

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Como é o tratamento para grávidas que usam drogas?

No geral, costuma ser mais difícil. Afinal de contas, deve-se ter a noção de que se trata de duas vidas a serem cuidadas. Fora isso, a mulher que está grávida passa por várias mudanças, tanto corporal quanto física e hormonal.

E, em relação às mudanças hormonais, a mulher pode sentir um desejo ainda maior de usar drogas, agravando a sua dependência. Por isso, logo nos primeiros sinais de dependência, o ideal é que a família entre em contato com a Brasil Emergências Médicas a fim de fazer a remoção.

Ao fazer isso, a mulher tem o atendimento adequado o quanto antes, o que é capaz de aumentar as chances de recuperação. Quando o caso for mais grave, pode exigir internação. Nessa circunstância, é preciso procurar por uma clínica ou hospital que atenda esse público.

O que causa a dependência química?

Uma das formas de como ajudar um dependente químico, é tentar entendê-lo. E, uma das formas de fazer isso, é saber quais foram as possíveis causas, que o fizeram enveredar por esse caminho.

Quanto a essa questão, o ponto crucial diz respeito à saúde mental. Afinal de contas, se ele não se sente bem emocionalmente, as chances de ele ceder às investidas de experimentar se tornam muito maiores.

Inclusive, quando a saúde mental já está um tanto debilitada, há maior suscetibilidade à dependência. Ademais, pessoas com transtornos psicológicos, como depressão e ansiedade, têm mais facilidade à dependência.

Afinal de contas, a droga dá uma sensação de alívio e prazer momentâneo. Em vista disso, tais pessoas veem a prática como uma opção de enfrentar situações de sua vida. Mas, de todas as causas, com certeza a mais comum diz respeito às influências sociais.

Frequentar festas ou ir a ambientes onde o perfil é de pessoas que usam drogas, por exemplo, é um dos fatores que contribuem. Ainda há aqueles que experimentam tais substâncias como forma de escapismo.

Ou seja, como as drogas causam a sensação de evasão de problemas, fazendo com que o paciente tenha diferentes sensações de bem-estar e prazer, é uma forma de escapar da realidade, que às vezes pode ser dura.

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Tratamento da maconha

Uma das drogas mais comuns é a maconha, a qual afeta em especial as pessoas mais jovens. Muitas pessoas a consideram como a porta de entrada para o mundo das drogas. E isso acontece em especial porque há uma tendência ao uso de drogas mais pesadas.

Parar de fumar maconha é um processo bem difícil, uma vez que há uma certa aceitação social. Muitos fazem uso desse tipo de droga de maneira recreativa, em festas ou coisas do gênero. E, devido a ampla utilização, muitos nem sequer consideram que a maconha causa dependência.

A negação é muito comum nesse tratamento, e por isso ela tende a ser mais difícil, pois o paciente tem uma grande resistência em aceitar qualquer tipo de tratamento. Afinal de contas, ele crê veementemente que é capaz de largar a substância, sempre que quiser.

A maconha e álcool tem uma certa relação, uma vez que em ambos os casos o dependente tende a achar que não tem nenhum tipo de vício. Ele tende a se autossabotar, acreditar de maneira leviana que não é um dependente, mas que consegue se livrar dessa droga quando quiser.

E, devido a essas intensas afirmações, muitas pessoas lutam pela legalização da maconha. No entanto, independente de opiniões, é interessante mostrar fatos. E a verdade é que essa substância é capaz de ocasionar alguns efeitos negativos ao usuário.

Tais efeitos reverberam em várias áreas do usuário: física, mental, social e até mesmo em relação a algumas relações amorosas. Afinal de contas, há pessoas que não querem assumir os possíveis riscos de ter uma pessoa que é dependente dessa substância ao lado.

Fato é que os efeitos da maconha são bem prejudiciais e, como há uma grande resistência para aceitar algum tipo de tratamento, a situação tende a se tornar ainda mais delicada.

Efeitos da maconha

Ainda que algumas pessoas considerem que essa substância não seja prejudicial à saúde, fato é que há vários efeitos colaterais da maconha. Contudo, os efeitos são gradativos. Isso quer dizer que, na primeira vez que se faz uso da substância, o indivíduo não sente os impactos.

E isso é um dos pontos que contribuem para a dependência. Afinal de contas, o usuário tem a falsa sensação de que não há nenhum efeito da maconha, o que não é verdade. Dentre os sintomas da maconha, podemos citar:

As drogas são capazes de desencadear uma série de problemas psiquiátricos. Contudo, em decorrência das substâncias presentes, a maconha causa esquizofrenia. E isso acontece também por conta dos efeitos do THC no cérebro. Essa substância provoca algumas alterações nos neurotransmissores, como a dopamina, epinefrina e norepinefrina, por exemplo. Em vista disso, o dependente pode sentir os seguintes efeitos psicóticos:
• Delírio;
• Paranoias;
• Alucinação;
• Comportamento violento e agressivo.

Esse é um dos principais efeitos da maconha no cérebro. E isso acontece, em especial, por conta do THC, que é uma substância psicoativa. No entanto, ela se liga a receptores no hipocampo, que é a área do cérebro responsável pela memória e aprendizado. Contudo, quando há presença desta substância, acaba impedindo o cérebro de registrar novas memórias. Por isso, a maconha tende a afetar a memória recente. Mas o uso constante dessa droga pode ocasionar dificuldade para aprendizado ou de concentração.

Como a principal substância da maconha é o THC, ela causa vários danos ao corpo humano. E, dentre os efeitos da maconha no organismo, podemos citar o fato de causar vômitos e náuseas de forma intensa, o que pode ocasionar em uma desidratação grave. Nesses casos, há necessidade de um atendimento médico imediato. Caso seja preciso, você pode contar com a Brasil Emergências Médicas para fazer o serviço de remoção, a fim de garantir o direito à vida do dependente.

A maconha na gravidez causa vários problemas, inclusive o mal desenvolvimento do bebê. Contudo, as substâncias presentes nessa droga afeta com mais intensidade o cérebro. Por isso, aumenta as chances de problemas cerebrais e comportamentais. Pode acontecer de o bebê ter alguma dificuldade de atenção, memória e uma menor capacidade de conseguir resolver problemas. Ademais, o uso da maconha durante a gravidez aumenta as chances de parto prematuro.

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Overdose de maconha: é possível?

Uma das defesas de quem defende o uso dessa droga, é pelo fato de não haver sequer uma morte de adulto atribuída ao uso exclusivo da maconha. E, de fato, de acordo com vários estudos, essa droga não é capaz de levar a óbito devido a overdose.

No entanto, o dependente pode ter uma overdose não letal de maconha. Isso quer dizer que sim, é possível ter uma overdose de maconha. Mas, ainda que não seja letal, caso o indivíduo faça uso de outras drogas, pode ser fatal.

A maconha e cocaína quando usadas juntos, por exemplo, além dos diversos outros efeitos colaterais, é capaz de trazer o dependente a óbito, nesses casos.

Tratamento de crack

De acordo com o artigo “crack da pedra ao tratamento“, no Brasil, esse já é um problema de saúde pública. Afinal de contas, o crack tem um alto poder dependógeno. Não é à toa que o seu consumo é responsável por cerca de 70% das internações.

Ademais, o tratamento dependência crack é um desafio para os especialistas, justamente devido ao fato de ser altamente viciante. Há formas de tratamento contra o crack, uma vez que algumas intervenções têm mostrado resultados bem promissores.

E, dentre o tratamento do usuário de crack, com certeza um dos que mais trazem resultados diz respeito à internação, seja ela compulsória, voluntária ou involuntária. Por isso, a grande parte das remoções é devido ao uso desse tipo de droga.

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Qual o tratamento para o crack?

O tratamento para dependentes de crack segue uma base teórica muito grande. Afinal de contas, como é uma das drogas que mais vicia, há uma grande dificuldade para tratar pacientes que fazem uso dessa substância.

Ao longo dos tempos, estipulou-se quais os tratamentos do crack. E, o atual sistema, tem se mostrado bastante efetivo. Então, dentre as formas de tratamento do crack, podemos citar:

A psicoterapia é um outro tratamento para usuário de crack, que é exercida por psicólogos e tem como principal função auxiliar o paciente a refletir sobre a sua doença e o que o fez chegar nessas condições. Esse é um tratamento de viciados em crack porque a substância afeta o psicológico do dependente. Ou seja, ele tende a deturpar a sua própria realidade. Em vista disso, é necessário uma forma para trazer o paciente à realidade. Ademais, esse tratamento para viciados em crack tem como função fazer com que o dependente reflita e enfrente os seus atos, a fim de estruturar uma nova vida para si e para os que trilham o caminho junto com ele.

Esse é o principal tratamento de usuários de crack, sendo, na maioria das vezes, a primeira fase. E isso acontece justamente para retirar o efeito da droga no corpo da pessoa. Faz-se isso através de um processo de redução gradual da droga. Contudo, esse tratamento contra crack precisa ser feito com o acompanhamento de uma equipe médica. Trata-se de uma forma de tentar fazer com que o paciente recupere a sua total consciência de volta. Ou seja, para que se possa pensar sem a ação dessa substância no cérebro.

O tratamento para o uso de crack por medicamento auxilia a reduzir os sintomas de abstinência, uma vez que se seleciona remédios para cada tipo de droga. E, para o tratamento do crack, na maioria das vezes, utiliza-se topiramato e modafinil. No entanto, esse tratamento para o crack também é usado para tratar doenças e sintomas que não estejam associados à dependência. Dessa forma, faz com que o paciente se foque apenas na sua recuperação, por exemplo.

O tratamento usuário de crack deve ser regado de muita conversa e compreensão, sem julgamentos. Então, diante desse contexto, qual a melhor forma de proporcionar tais resultados senão através de pessoas que já passaram ou estão passando por esse mesmo problema? Por isso, fazer parte de grupos de ajuda é uma ótima forma de tratamento para uso de crack, uma vez que o dependente vai notar que não está sozinho nessa luta. Ademais, ele se torna capaz de enxergar que há outras pessoas que estão superando a dependência. Isso quer dizer que, através desse tratamento para crack, o dependente se sente mais motivado a manter o foco em se livrar do vício de substâncias nocivas

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Clínicas de recuperação

Muitos defendem a tese de que o tratamento do crack deve começar por uma clínica de recuperação. Afinal de contas, através dela, há uma limitação física entre a pessoa e a droga, ainda que ela sinta vontade de fazer uso.

Fora isso, o tratamento crack através das clínicas é ainda mais eficiente. Afinal de contas, o dependente conta com profissionais 24h, prontos para lhe dar todo e qualquer auxílio que o dependente irá precisar. Contudo, deve-se procurar por uma clínica responsável.

Quanto a isso, você pode contar com a Brasil Emergências Médicas para fazer o serviço de remoção e translado até a clínica de destino. Crack tratamento é essencial, e você pode contar conosco para te ajudar nisso!

Ronaldo Laranjeira o tratamento do usuário de crack

Diante da pergunta “qual o tratamento do crack” muitas teorias surgiram. No entanto, para garantir a total reabilitação do usuário, deve-se fundamentar todos os processos em bases seguras. Em vista disso, no decorrer dos anos, formularam-se diversas alternativas.

Dentre elas, uma que recebeu certo destaque foi “O tratamento do usuário de crack“, de Ronaldo Laranjeira. Trata-se de um vasto estudo, acompanhado de vários profissionais, onde se chegou a algumas conclusões.

De acordo com o tratamento do usuário de crack, algumas técnicas de tratamento devem ser as seguintes:

● Terapia cognitivo-comportamental;
● Prevenção de recaída;
● Treinamentos de habilidades sociais;
● Entrevista motivacional;
● Tratamento medicamentoso.

Há ainda outros estudos sobre esse assunto que receberam um certo destaque, como é o caso do artigo “Cocaína e crack dos fundamentos ao tratamento”.

Ademais, há outros estudos que sugerem a maconha tratamento crack. E isso acontece porque, de acordo com pesquisadores canadenses, a maconha pode diminuir o consumo de crack. No entanto, são apenas estudos em andamento.

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Tratamento da cocaína

A cocaína é uma outra droga que causa diversos danos ao organismo. Ademais, trata-se da droga ilegal mais consumida do mundo todo. No entanto, é interessante que você saiba o que é cocaína. Em suma, ela nada mais é que uma planta, encontrada na América Central e América do Sul.

No entanto, apesar da cocaína droga, essa era uma substância da qual os índios usavam para aliviar sintomas da fome e sede, por exemplo. Fora isso, os andinos usavam para suportar os sintomas decorrentes das grandes altitudes.

No entanto, quando submetida a outros componentes, os efeitos da cocaína podem ser muito prejudiciais à saúde. Em vista disso, o usuário de cocaína precisa procurar uma clínica e ajuda médica o quanto antes, a fim de evitar qualquer outro problema mais grave.

Mas, em relação ao tratamento da cocaína, geralmente ela segue esse padrão:

Internação

Psicoterapia

Medicamentos

Desintoxicação

Efeitos da cocaína

Os efeitos cocaína são bem prejudiciais à saúde, podendo até levar em uma overdose de cocaína, por exemplo, e levar o dependente a óbito. Então, por se tratar de algo grave, deve-se procurar ajuda o quanto antes. Mas, em relação aos efeitos colaterais da cocaína, podemos falar:

Efeitos da cocaína no organismo:
A cocaína age no sistema nervoso central e periférico. Por isso, o dependente pode sentir agitação, euforia corporal, aumento da pressão sanguínea e frequência dos batimentos cardíacos, contração dos vasos sanguíneos etc.

Efeitos da cocaína no corpo:
A cocaína ainda pode ocasionar em uma série de problemas no corpo, como no céu da boca, cartilagem nasal, gengiva e dentes.

Mas, fora esses efeitos colaterais, o paciente ainda pode apresentar alguns dos sintomas abstinência cocaína, que são:

Depressão;
Sonolência;
Fadiga extrema;
Aumento de apetite;
Pensamentos suicidas;
Problemas de concentração.

Brasil Emergências Médicas

Esses são alguns dos principais sintomas da cocaína. Como é possível notar, trata-se de um problema bem sério, onde a intervenção médica é praticamente uma obrigação. Então, se o seu familiar está passando por isso, conte com a Brasil Emergências Médicas

Como é feito a cocaína?
Essa droga é feita a partir das folhas de coca, e geralmente é um pó branco, bem comum. Por isso, é comum achar que qualquer tipo de pó parece cocaína, uma vez que o seu visual é bem comum. No entanto, introduz-se outros compostos para “render” mais.

Alguns utilizam talco, areia fina e coisas do gênero. Ademais, quando a cocaína é introduzida na veia, os efeitos são imediatos.

Quanto a tempo a cocaína fica no corpo?
Outra questão bem pertinente ao assunto é sobre quanto tempo a cocaína fica no sangue. Em relação aos efeitos, eles podem durar por cerca de 30 minutos, apenas. E isso quer dizer que, por ser um efeito menos duradouro, há uma tendência maior de dependência.

Mas quanto tempo a cocaína fica no organismo? É possível identificar essa substância pelo exame toxicológico. Na urina, a droga fica de 3 a 4 dias. No sangue, de 1 a 2 dias. Mas, no cabelo, de 90 a 180 dias, a depender do comprimento.

Por que cocaína vicia?
Para entender com mais propriedade, você deve saber quanto tempo dura o efeito da cocaína. De acordo com estudos, essa substância tem ação de apenas 30 minutos no usuário. Ou seja, é algo que passa um tanto rápido.

Por isso, o dependente nem sequer sente os efeitos. Em razão disso, ele tende a fazer cada vez mais uso da droga. Esse é um dos motivos pelo qual essa droga é tão viciante, porque o dependente se sente tentado a fazer o uso recorrente.

Conclusão

Agora que você já sabe qual o efeito da cocaína, com certeza já sabe como identificar alguém que está passando por uma crise do abuso dessa droga, por exemplo. Em vista disso, é interessante saber como cortar o efeito da cocaína.

De acordo com alguns estudos em Nova Iorque, a cafeína é uma das substâncias que podem bloquear as mudanças no cérebro, que estão associadas ao uso da droga, incluindo da cocaína. No entanto, há algumas formulações que já estão sendo testadas sobre como cortar efeito da cocaína.

Apesar do estudo da cafeína, ainda não se sabe com precisão o que corta o efeito da cocaína. Portanto, se você quer de fato saber como parar de usar cocaína, conte com a Brasil Emergências Médicas para lhe ajudar nesse processo!

Brasil Emergências Médicas
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Como é o serviço de resgate de dependente químico?

O serviço de resgate dependente químico é aquele em que uma ambulância vai até o local referido, a fim de fazer o atendimento necessário ao paciente. Isto é, dar os primeiros-socorros (se necessário) e transportá-lo até a clínica estipulada pela família.

Trata-se de algo profissional e com pessoas capacitadas, que estão acostumadas a lidar com esse tipo de situação. Portanto, caso o dependente entre em surto ou tenha uma ação mais agressiva, os profissionais da Brasil Emergências Médicas sabem exatamente o que fazer.

No entanto, essa é uma questão que vai além do profissionalismo. Afinal de contas, está lidando com pessoas, as quais sentem dores ao ver seu ente querido em uma situação tão delicada quanto essa.

Em vista disso, além das capacidades técnicas, a equipe Brasil Emergências Médicas consta com profissionais que sabem ter empatia e respeito pela ocasião, lidando com todas as questões emocionais da forma mais humana possível.

saiba mais sobre Internação voluntária

Esse é o tipo de serviço em que o próprio dependente reconhece que está doente e, portanto, precisa de apoio profissional e médico. Nesses casos, a equipe Brasil Emergências Médicas se desloca até o local com os devidos profissionais.

Ao chegar no local, com toda humanização, dialoga com o dependente químico acerca da sua escolha. Durante todo o transporte, o paciente é acompanhado por profissionais socorristas e enfermeiros.

Isso é importante porque, ainda que o paciente entenda que precisa de reabilitação, nada impede que ele tenha um surto de abstinência, por exemplo. Então, caso isso ocorra, é preciso ter profissionais à disposição, prontos para intervir.

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Internação involuntária de dependentes químicos

Em contrapartida, a internação involuntária para dependentes químicos é aquela em que o paciente não reconhece que está doente e, portanto, não precisa de qualquer ajuda profissional. Por conta disso, quem solicita esse serviço, na maioria das vezes, são os familiares.

No entanto, quando se fala desse assunto, a principal dúvida que corre a respeito desse assunto é se isso é algo legal. Afinal de contas, de certa forma, os familiares estão impondo seus próprios desejos ao do doente. Mas, para estes casos, saiba que há uma lei de internação involuntária.

A lei internação involuntária é prevista na Lei Federal N° 13.840 de 2019, onde dá os devidos direitos para que a família solicite esse tipo de internação, desde que o paciente não esteja em condições de fazer uso de sua capacidade de discernimento.

Ou seja, ainda que haja um decreto internação involuntária, há direitos e deveres. Sendo assim, não é em qualquer circunstância que os familiares podem solicitar esse serviço.

Internação involuntária lei

Toda lei tende a regular os processos e, nesse caso, não seria diferente. Ainda que a família possa fazer essa solicitação, não é sempre que isso acontece. Há algumas regras para que as coisas sigam de acordo com a lei.

Muito embora seja a família que faça esse pedido, é necessário que o pedido seja escrito e avaliado por um médico psiquiatra. Afinal de contas, a involuntariedade só é aceita quando o paciente não tem capacidade de discernir.

E a única pessoa que pode confirmar isso é um psiquiatra. Apenas com esse documento em mãos que a Brasil Emergências Médicas faz esse serviço, a qual também inclui:

Internação psiquiátrica involuntária;
Internação involuntária alcoólatra.
Fora isso, os responsáveis pela clínica onde o paciente ficará internado devem informar o Ministério Público dentro de 72 horas, informando os motivos da solicitação. Isso é importante para evitar que a medida seja considerada cárcere privado.

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Internação compulsória de dependentes químicos

A internação compulsória para dependente químico é uma outra modalidade de serviço, a qual a Brasil Emergências Médicas também atende. Nesse caso, também é uma forma de internação involuntária, mas há alguns detalhes.

E isso acontece porque, nesse caso, não é preciso qualquer tipo de autorização por parte da família, tampouco do dependente. Na verdade, isso ocorre quando há uma determinação por parte do juiz.

Muitos se questionam sobre o que internação compulsória faz, no entanto, o princípio é quase o mesmo que o anterior. A única diferença diz respeito à petição de internação compulsória, que não é, necessariamente, de um familiar ou amigo próximo.

Esse ato também está previsto em lei, ainda que a família não concorde com a atitude. O artigo 9° da lei 10.216/01 estabelece a possibilidade da internação compulsória, desde que seja determinada pelo juiz competente.

E, após o pedido formal, o qual deve ser redigido por um médico, atestando que a pessoa não tem domínio sobre a sua condição psicológica e física, a Brasil Emergências Médicas é capaz de realizar esse serviço.

Nova lei internação compulsória

Ainda que esse tipo de internação estivesse previsto por lei, às vezes é necessário criar medidas, a fim de que o cumprimento seja mais eficaz. Por isso, criou-se uma nova lei de internação compulsória.

No dia 11 de janeiro de 2013, o Estado de São Paulo viabilizou uma parceria entre o Judiciário e o Executivo, entre médicos, juízes e advogados. Neste, o intuito era de tornar a tramitação do processo de internação mais célere.

E isso aconteceu porque, até aquele momento, o processo era muito demorado, o que colocava a vida dos dependentes em risco, uma vez que, por ser uma situação de emergência, é necessário ter rapidez na intervenção.

Então, através da nova lei, o Estado, em conjunto com o Judiciário, procurou aplicar a lei para salvar os dependentes.

Internação descaracterizada

As condições emocionais de um dependente são bastante instáveis. Em vista disso, há vezes em que a família solicita discrição, a fim de evitar com que o paciente tome ações mais violentas.

Então, a Brasil Emergências Médicas oferece o serviço de resgate dependente químico onde a equipe faz a abordagem sem os uniformes. Dessa forma, confere total discrição a situação, além de evitar com que o paciente tenha uma reação agressiva.

Ademais, trata-se de uma ótima opção para casos em que o dependente já esteja em surto psicótico, onde é capaz de colocar a sua própria vida em risco, ou a de terceiros, por exemplo.

Nesses casos, a equipe profissional da Brasil Emergências Médicas se aproxima do paciente, com um pretexto previamente combinado com os familiares, amigos e os demais envolvidos na operação.

No entanto, como na grande maioria das vezes se trata de uma abordagem mais delicada, às vezes, pode ser necessário o uso de medicação para o transporte do paciente até a instituição indicada. Portanto, o acompanhamento médico é fundamental.

Brasil Emergências Médicas
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Como é o serviço de remoção psiquiátrica?

Uma outra dúvida que pode surgir na sua mente diz respeito ao serviço de emergência psiquiátrica. Como é esse serviço ou no que ele se difere da remoção para dependente químico? Em suma, trata-se de conceitos bem semelhantes, mas há um ponto crucial que difere ambos.

Com isso, estamos querendo dizer que é um serviço de transporte emergencial. Isto é, a ambulância se dispõe a fazer o translado do paciente, além de cuidar da sua saúde física e mental durante todo o percurso. Mas qual a diferença do serviço de remoção de dependente químico comum?

A grande diferença diz respeito ao local em que o paciente será direcionado. Nesses casos, na grande maioria das vezes, o doente vai para um hospital psiquiátrico, a fim de receber todos os devidos tratamentos.

Esse é um serviço que a Brasil Emergências Médicas também realiza. Sendo assim, se você tem convívio com casos de emergências psiquiátricas, é possível entrar em contato conosco para que façamos os devidos trâmites necessários, a fim de prezar pela saúde e bem-estar do paciente.

Ademais, assim como as remoções de dependente químico, há algumas categorias para a questão psiquiátrica, que são:

A internação psiquiátrica é um procedimento terapêutico destinado a oferecer suporte e tratamento especializado para indivíduos que enfrentam desafios significativos relacionados à saúde mental. Este cuidado intensivo é implementado quando a estabilidade emocional e o bem-estar do paciente demandam uma abordagem mais dedicada e abrangente.

A internação voluntária ocorre quando o paciente aceita que tem algum problema de cunho psiquiátrico e, portanto, tende a aceitar a ajuda que a família e amigos estão dispostos a oferecer. Inclusive, em alguns casos, é o próprio paciente que faz a solicitação. Nesses casos, a intervenção psiquiátrica tende a ser um pouco mais tranquila, haja vista que o doente está de acordo com o fato de se dirigir até uma clínica, onde poderá receber o tratamento adequado para a sua situação. Contudo, isso não quer dizer que os profissionais podem relaxar. Afinal de contas, deve-se ter em mente que se está transportando uma pessoa com algum tipo de distúrbio. Ou seja, isso quer dizer que a qualquer momento o paciente pode sofrer de alguma crise psiquiátrica ou um surto psicótico, por exemplo. Então, caso isso ocorra, os profissionais devem estar prontos para intervir, a fim de controlar o paciente, sempre que necessário. Ademais, para que isso ocorra, a equipe da Brasil Emergências Médicas deve combinar o dia e horário ideal para fazer esse serviço. E, durante esse contato, onde se combina o dia mais oportuno, os familiares ou o próprio paciente devem informar qual clínica ou hospital ele pretende ir. Feito isso, é de nossa responsabilidade fazer com que o paciente chegue seguro até o local referido.

Esse é o tipo de serviço que a vítima de algum distúrbio psiquiátrico não aceita que possui essa condição. No entanto, para garantir a sua própria segurança e das demais pessoas que tenham convívio com o paciente, opta-se pela internação psiquiátrica involuntária. No entanto, quando se toca nesse assunto, é normal que algumas pessoas, em especial os parentes, se perguntem se essa é uma ação legal. Afinal de contas, de certa forma, está contrariando a vontade de um indivíduo. E todo mundo tem direito a liberdade de escolha. Contudo, quanto a esse assunto, vigora a mesma lei citada no caso de dependência química. Ou seja, a Lei Federal N° 13.840 de 2019 dá os devidos direitos para que a família ou amigos próximos possam tomar esse ato. E isso acontece porque, quando uma pessoa tem algum tipo de problema psiquiátrico, ela não está em pleno gozo da sua saúde mental. Portanto, não é capaz de discernir o que é melhor ou não para a sua própria sobrevivência. Em vista disso, para dar o direito de vida ao paciente, e garantir melhor qualidade, as remoções psiquiátricas são a melhor opção. Mas, para que isso possa ocorrer, o paciente precisa ter uma prescrição médica de um psiquiatra. Afinal de contas, para atestar que uma pessoa não está em perfeitas condições para assumir as rédeas da sua própria vida, ela deve passar pela avaliação de um profissional. E, sem esse laudo, não é possível fazer o internamento psiquiátrico, uma vez que infringe as leis quanto a esse assunto. Tanto que, para evitar esse problema, a clínica psiquiátrica deve informar ao Ministério Público em até 72h, para que a medida não seja considerada cárcere privado.

Esse é um tipo de internação involuntária, uma vez que o paciente não está de acordo com o fato de ser encaminhado para alguma clínica, a fim de obter algum tipo de apoio profissional. Em virtude disso, para preservar a vida do indivíduo, é possível forçá-lo a se tratar. Mas então o que difere o internamento psiquiátrico compulsivo do involuntário, uma vez que em ambas as opções não há acordo por parte do paciente? A principal diferença diz respeito a quem pode fazer essa solicitação. No caso da internação compulsória, trata-se de uma determinação advinda do juiz. Mas, nesses casos, você também pode pensar que se está violando o direito de ir e vir do indivíduo. Contudo, de acordo com o artigo 9° da lei 10.216/01, esse tipo de internação é aceito. Contudo, tal qual o método anterior, para que se aceite esse tipo de serviço de remoção, é necessário ter um pedido formal, o qual deve ser feito por um psiquiatra. Afinal de contas, ele é a pessoa mais indicada para atestar que o indivíduo não está plena capacidade mental.

Como é a medicação psiquiátrica durante o transporte?

Outra dúvida que pode surgir na sua mente diz respeito à medicação psiquiátrica. Quais são os remédios que o paciente irá receber ao chegar numa clínica? Na verdade, quanto a esse ponto, vai depender de acordo com a clínica escolhida, uma vez que ela é a responsável pelo tratamento.

Contudo, no que tange a medicação durante o transporte, isso vai variar de acordo com a necessidade do caso. No entanto, é normal que você tenha essa dúvida, uma vez que pode acontecer de o paciente ficar agressivo ou coisas do gênero.

Então, por segurança do próprio paciente e até mesmo da equipe médica, é comum que você ache que se deve medicar. Entretanto, deve-se ter um estrito cuidado em relação a isso. Ou seja, é preciso avaliar se de fato há necessidade de medicar o paciente.

Mas, caso haja essa necessidade, as doses podem ser um pouco menores do que de costume. E isso acontece porque há um risco elevado de mascarar a avaliação médica para onde o paciente será transportado.

Há clínicas psiquiátricas que fazem uma avaliação médica, a fim de garantir que de fato o paciente precisa de tratamentos desse tipo. Então, caso o indivíduo chegue medicado, isso pode alterar a avaliação.

Ou seja, se o paciente chegar sonolento, calmo ou coisa do gênero, acaba impedindo a avaliação real do estado de saúde junto ao médico psiquiatra. E isso pode resultar na não admissão do paciente à clínica em questão.

Por isso, é importante tomar certos cuidados em relação à medicação, ainda que o paciente tenha graves doenças psiquiátricas. Nesses casos, o ideal é não deixar o doente inconsciente, por exemplo.

Hospitais psiquiátricos no Brasil

O cenário de hospitais psiquiátricos no Brasil é bem recheado. Afinal de contas, de acordo com alguns dados do Ministério da Saúde, o país tem mais de 15 mil leitos nessa categoria, além de 59 Unidades de Acolhimento. Fora isso, há mais de 1.400 leitos SUS em hospitais gerais.

Ou seja, isso quer dizer que opções de hospitais psiquiátricos é o que não falta. Contudo, se você quer garantir que o paciente tenha um bom atendimento e seja tratado de forma humana, é essencial ficar de olho nas opções.

Afinal de contas, o histórico de hospitais psiquiátricos no Brasil não é lá tão positivo. Não é à toa que surgiu a onda pela luta antimanicomial. Mas, independentemente disso, o fato é que um atendimento psiquiátrico é fundamental para que o paciente possa voltar a ter uma vida normal.

O principal intuito dessas instituições deve ser sempre tentar reinserir os pacientes de volta a sociedade. Por isso, há várias opções, desde um hospital psiquiátrico particular até os públicos. Dentre as alternativas, podemos citar:

Fundado em 1961, até os dias de hoje se preocupa em tratar pacientes psiquiátricos e com caráter público e assistencial, prestando serviços na área da saúde mental. Foi um dos primeiros a acolher a clientela feminina encaminhada por um outro instituto.

No entanto, com o passar dos anos, o hospital passou por algumas transformações, como a Reforma Psiquiátrica Brasileira. Nesse contexto, implantou alguns serviços.

A Colônia Juliano Moreira é uma outra instituição conhecida, a qual foi criada em Jacarepaguá, na cidade do Rio de Janeiro, na primeira metade do século XX. Destina-se a abrigar tanto doentes psiquiátricos quanto alcoólatras.

Trata-se de um hospital psiquiátrico público, que fica em São Luís, no Maranhão. É referência no tratamento de diversas especialidades psiquiátricas. Dentre as suas especialidades, é possível destacar:

Urgência e Emergência;
Atenção psicossocial álcool e drogas tratamento;
Fisioterapia;
Atenção domiciliar etc.

Esse hospital psiquiátrico fica na cidade de Salvador, estado da Bahia. Trata-se de uma instituição psiquiátrica, que visa dar respaldo à saúde mental dos pacientes.

Se você está procurando por um hospital psiquiátrico Curitiba, com certeza essa é uma das melhores opções. Afinal de contas, trata-se de um complexo de atenção à saúde mental, o qual é formado por vários setores.

Fora isso, além de atender pessoas com algum tipo de transtorno mental, ainda há algumas alas para cuidar de pessoas com dependência de álcool e outras drogas. Ademais, o hospital psiquiátrico Bom Retiro consta com uma ótima infraestrutura.

E isso acontece porque o HEPBR dispõe de 60 mil metros quadrados de terreno, além de contar com dois bosques, onde há mais de 30 mil metros quadrados de áreas. Ademais, tem 7 unidades de internamento integral, com 260 leitos.

Destes, 160 são destinados ao atendimento do SUS. Além disso, possui 1 Centro de Convivência Terapêutica para desenvolver as atividades com os pacientes, 1 academia de ginástica ao ar livre, 1 unidade de internamento para triagem inicial dos pacientes etc.

Ou seja, esse hospital possui uma ótima estrutura, a fim de fazer com que os pacientes sejam capazes de ter uma ótima qualidade de vida e voltar a ter uma vida normal em sociedade. Ademais, o HEPBR tem parceria com quase todas as empresas de convênios médicos.

E, como atende cerca de 2000 pessoas por mês nos diversos setores, com certeza é uma das melhores referências para quem está procurando por um hospital psiquiátrico em Curitiba.

Esse é um dos principais hospitais psiquiátricos de Porto Alegre, uma vez que ele foi idealizado em 1912. A iniciativa teve como autor um grupo de pessoas vinculadas à doutrina espírita, que se tornou realidade em 1926.

Atualmente, o HEPA é um centro especializado em saúde mental, o qual tem caráter filantrópico, uma vez que baseia suas ações na fraternidade, respeito à cidadania e na ciência. Fora isso, o HEPA tem 320 leitos, 220 são destinados a pacientes através do SUS.

Ademais, destina-se 190 em internação fechada, 30 no atendimento diário. Em relação aos 100 leitos restantes, eles são para convênios e particulares. O atendimento é feito por uma equipe multi e interdisciplinares, como:

Assistentes sociais;
Enfermeiros;
Farmacêuticos;
Médicos clínicos;
Psiquiatras;
Psicólogos;
Nutricionistas etc.

Também é uma entidade filantrópica, a qual fica na cidade de Franca, em SP. Fundado no ano de 1922, o intuito sempre foi tratar doentes mentais. Nos dias de hoje, tem uma área de 80.000 metros quadrados.

Ademais, trata-se de um hospital credenciado ao SUS, tendo 200 leitos para atendimento de internação e 30 leitos de hospital dia.

Esse é o maior hospital psiquiátrico do sul do Brasil, o qual fica situado em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul. Inclusive, tem o título de ser o primeiro hospital desse tipo. Não é à toa que tem mais de 130 anos de existência, por exemplo.

O hospital tem uma área de 13,9 hectares, o que inclui 43.710 metros quadrados de área edificada. Ademais, além de ter caráter público, sendo associado ao SUS, o hospital tem cerca de 400 leitos.

Trata-se do segundo hospital psiquiátrico do Brasil, que fica em Recife. O Hospital da Tamarineira, como é mais conhecido, mantém tratamentos em regime de internação, além de ser uma das duas únicas unidades de emergências psiquiátricas do Estado.

O Hospital Dr. João Machado (HJM) está localizado no bairro do Tirol, em Natal. Ademais, trata-se do maior hospital psiquiátrico do estado do Rio Grande do Norte. Fundado em 1957, tem mais de 60 anos de história.

No entanto, o HJM recebe urgências psiquiátricas de vários estados do Brasil. E isso acontece porque foi planejado para ficar afastado do centro da cidade e abrigar pessoas que precisam de tratamento especial.

Instituído no ano de 1929, até os dias de hoje procura oferecer atendimento a portadores de doenças mentais que cumprem medidas de segurança.

Clínicas psiquiátricas no Brasil

Além das opções de hospitais, ainda existe a possibilidade de você ir para uma das várias clínicas psiquiátricas que existem no Brasil. Essa é uma boa alternativa, uma vez que há clínicas que são especializadas em tratar um determinado tipo de problema.

Ou seja, há opções específicas para tratar esquizofrenia, por exemplo, ou qualquer outro tipo de problema. Mas, como existe uma gama de alternativas bem extensa, é interessante que você conheça algumas das opções.

A Clínica Maia é uma grande referência na busca por tratamento de pessoas com algum tipo de transtorno mental ou dependência química. Não é à toa que, nos dias de hoje, é o maior grupo privado de atendimento nesse nicho do Brasil.

Sendo assim, se você está procurando por uma boa opção de clínica psiquiátrica particular, com certeza essa é uma das melhores opções. Fora isso, trata-se de um sistema muito bem organizado e integrado, o qual oferece tratamento desde o início da crise até sua alta.

O objetivo da clínica é sempre fazer com que o paciente consiga se reinserir no seu contexto social. Para isso, tem uma série de cuidados, como consultas médicas, psicoterapia individual etc. Fora isso, as suas unidades são divididas em:

Ambulatório;
Unidade para pacientes com transtornos mentais;
Unidade para dependente químico;
Hospital dia;
Unidade para crianças a partir dos 10 anos de idade.
O diferencial dessa clínica é o fato de também atender pacientes crônicos. Isto é, aqueles que são portadores de esquizofrenia, sintomas de demência, condição de vida social restrita ou pessoas com dificuldade no autocuidado e alimentação.

Fora isso, aqueles que apresentam um quadro de apatia, agnosia, apraxia, afasia, amnésia etc. também podem ser atendidos na clínica.

Se você está a procura de uma clínica psiquiátrica Curitiba, com certeza essa é uma das melhores opções. Afinal de contas, além de ser gerida por médicos psiquiatras, possui uma equipe interdisciplinar, a qual é muito bem capacitada.

Em suma, trata-se de um local planejado para esse objetivo, sendo muito amplo e agradável, prezando pela qualidade de vida dos pacientes que ficarão internados. Ou seja, há uma abordagem muito humana, a fim de tratar as patologias.

De todas as clínicas de psiquiatria em Curitiba o grande diferencial da CADMO é o fato de ter um tratamento individual para cada paciente. E isso acontece porque há a consciência de que cada indivíduo é único e tem as suas próprias pendências.

Ademais, em relação aos tipos de doenças que a CADMO trata, pode-se citar:

Esquizofrenia;
O.C;
Depressão;
Transtorno bipolar;
Alcoolismo;
Dependência química;
Dependência de internet.

O ideal dessa clínica é trabalhar com base em um modelo de internação breve. Sendo assim, o intuito é fazer com que o paciente possa voltar à sociedade o quanto antes. Por isso, se foca na recuperação funcional de todo indivíduo.

Ademais, tem o objetivo de acolher, proteger, conter e trabalhar limites. A Holiste possui uma moderna estrutura de internação psiquiátrica. E isso acontece porque há salas para internação em regime tempo integral e de semi UTI, com segurança física.

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Internação psiquiátrica valor

Uma dúvida que talvez você possa ter diz respeito ao valor da internação psiquiátrica. Contudo, esse é um ponto bem relativo, haja vista que leva em consideração alguns fatores, tanto em relação à remoção quanto ao custo de uma clínica.

Em relação ao serviço de remoção psiquiátrica da Brasil Emergências Médicas, isso vai depender, em especial, da distância percorrida. Isto é, deve-se levar em consideração a distância entre a unidade e sua residência.

Fora isso, a distância entre a residência e a clínica psiquiátrica deve ser considerada. Em vista disso, é um tanto difícil precificar com exatidão o valor desse serviço. Portanto, se você quer saber com maior exatidão qual seria o valor do investimento, entre em contato conosco para fazer o seu orçamento.

Agora, no que diz respeito ao valor da internação em si, em alguma clínica ou hospital, isso vai variar de acordo com a sua escolha. Isso porque, por se tratar de empresas privadas, cada uma tem o livre arbítrio de cobrar o valor que achar justo.

Então, se você quer economizar nesse quesito, o ideal é que você faça uma pesquisa e veja qual a que possui o melhor custo-benefício. Mas lembre-se que a grande parte das clínicas aceita convênio. Portanto, é interessante entrar em contato para obter um orçamento.

No entanto, outra coisa que não podemos deixar de falar é que há opções onde o paciente pode dar entrada através do SUS. Ou seja, é um tratamento custeado pelo próprio governo. Pode valer a pena considerar essa opção.

Como é a internação psiquiátrica?

Isso também vai depender de acordo com a sua opção de clínica ou hospital. Então, antes de fechar com alguma empresa, procure saber quais são os métodos que ela aplica a fim de tratar os seus pacientes, até mesmo para saber se você está de acordo.

Afinal de contas, se há algum tratamento com base em choque elétrico, como é o caso da eletroconvulsoterapia, pode ser que você não esteja de acordo. Acompanhar de perto o paciente é essencial para saber se está surtindo algum efeito.

No entanto, o intuito das internações é sempre tratar o problema do paciente, fazendo com que ele seja capaz de se reintegrar na sociedade. O objetivo não é a exclusão, mas muito pelo contrário. Lá, o paciente deve receber cuidados 24h por dia.

Brasil Emergências Médicas
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Quais as formas de tratamento para o alcoolismo?

Há quem ache que o dependente químico é apenas aquela pessoa que faz o uso abusivo de substâncias ilícitas, como LSD, maconha, crack etc. No entanto, isso não é verdade. Qualquer pessoa que sinta o desejo compulsivo e indiscriminado de fazer uso de alguma substância, pode ser considerado um dependente.

Isso quer dizer que pessoas que fazem uso da nicotina ou do álcool de forma exacerbada também podem necessitar de tratamento. Inclusive, esse é um debate que tem conquistado outros patamares, onde se debate também o vício por internet.

Contudo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, o alcoolismo é uma doença. Diante disso, é normal que você se pergunte se há tratamento para alcoolismo. Quanto a isso, assim como existe clínica para tratar dependentes químicos, também há os que tratam de pacientes etílicos.

Alcoolismo e tratamento são dois conceitos que deveriam andar juntos. Infelizmente, por se tratar de uma substância lícita, a grande maioria das pessoas não enxerga que existe a possibilidade desse “hábito” ser uma doença.

Isso acontece, em especial, porque há uma grande negativa por parte dos pacientes. Muitos deles negam serem dependentes por acharem que são capazes de largar a bebida quando quiserem. Fora isso, os problemas que o alcoolismo traz, são mais “sucintos”.

Ou seja, os efeitos do álcool não são tão aterradores, uma vez que as consequências podem demorar um certo tempo para aparecerem. Mas, para alcoolismo tratamento é necessário.

Clínica de tratamento para alcoolismo

A melhor forma de tratamento dependência álcool sem dúvidas é através de uma clínica. Afinal de contas, em espaços como esse, há profissionais dispostos 24h por dia para dar qualquer tipo de auxílio aos que precisam.

No entanto, cada clínica tem a sua própria forma de tratar os pacientes, ainda que haja alguns processos comuns. Contudo, é ideal que a família e amigos acompanhem tudo de perto, até mesmo para averiguar se há algum tipo de melhora ou coisa do gênero.

Mas, mediante as inúmeras alternativas, é essencial que você avalie as opções e chegue à conclusão de qual é a mais bem preparada.

Esse centro de reabilitação consta com mais de 1,3 mil m2 de área construída. E, nesse espaço, há vários espaços essenciais para garantir o acolhimento e qualidade de vida para a pessoa que está recebendo o tratamento.

Ademais, em relação a estrutura da Emunah, trata-se de um espaço muito completo, onde o residente vai se sentir acolhido. Alguns dos espaços são:

Campo de vôlei;
Sala de jogos;
Campo de futebol;
10 suítes;
Área verde.

Se você está procurando por um tratamento alcoolismo Curitiba, essa é uma das melhores opções. E isso acontece pelo fato de ser a pioneira no Brasil e se tornar referência em tratamento especializado. A Quinta do Sol atua desde 1984 ajudando pessoas a se reinserir.

A clínica tem 40 leitos exclusivos para atender em regime integral. Ademais, o objetivo é tratar o paciente da melhor maneira possível, com um atendimento eficiente, abordagens diferentes e dinâmicas de tratamento.

O objetivo do grupo é fazer com que o paciente se recupere e possa voltar a ter uma vida normal em sociedade. Ademais, preza pelo tratamento digno e humanizado. O grupo atua há mais de 20 anos, o que fez com que ele conquistasse uma certa referência.

Trata-se de uma ótima opção para o tratamento contra o alcoolismo, uma vez que tem mais de 12 anos de história. Ademais, o grupo possui 4 unidades, as quais foram pensadas para ficarem em localizações estratégicas.

Em relação a sua estrutura, a clínica tem 220 leitos, sendo que se destinam 24 para a ala psiquiátrica. Fora isso, a clínica possui alto padrão de qualidade, uma vez que consta com estrutura de hotelaria com piscina, academia ao ar livre, campo de atividades esportivas etc.

E, em relação ao corpo médico, trata-se de um local muito bem equipado. Afinal, consta com uma estrutura formada por médicos clínicos, psiquiatras, psicólogos, terapeuta ocupacional, enfermeira e vários outros.

É uma clínica especializada em tratar pessoas com dependência em droga e álcool, sendo uma referência nacional quando se fala em alcoolismo. Ademais, atende todos os tipos de públicos: masculino, feminino, idosos, adultos e adolescentes.

A clínica tem uma estrutura adequada, organizada e em locais próximos à natureza, o que dá a sensação de bem-estar ao paciente. Fora isso, em relação a sua equipe média, dispõe de médicos, psicólogos e terapeutas.

Quanto à metodologia, a clínica segue protocolos seguros que visam os princípios e valores, o qual respeita cada indivíduo e suas crenças. O intuito é sempre fazer com que o paciente se recupere e possa voltar a vida em sociedade.

Trata-se do tipo de tratamento de alcoolismo em que o paciente está de acordo. Ou seja, quando reconhece que o uso de bebida alcoólica tem causado malefícios para a sua saúde física e mental, além de possivelmente estar atrapalhando suas questões sociais. O tratamento álcool, nessas ocasiões, tende a ser um pouco menos complicado, uma vez que o próprio paciente está de acordo com o fato de precisar de algum tipo de ajuda médica. Inclusive, em alguns casos, o próprio paciente é que pode fazer esse pedido. Quando isso acontece, os profissionais combinam com o paciente o melhor dia, horário e local. Feito isso, a equipe da Brasil Emergências Médicas se prepara para fazer a remoção, dentro dos detalhes que foram repassados. Ademais, deve-se estabelecer para qual clínica para tratamento de alcoolismo o paciente deseja ser encaminhado. Contudo, ainda que de fato seja uma situação mais tranquila, haja vista o consentimento, isso não quer dizer que os profissionais devem ficar despreocupados, mas muito pelo contrário. Afinal de contas, mesmo que o paciente esteja de acordo, nada impede que ela tenha algum tipo de surto de abstinência, por exemplo. Então, nesses casos, é essencial que haja profissionais prontos para intervir, sempre que for necessário.

O tratamento de alcoolismo quando é involuntário, precisa seguir algumas recomendações. Afinal de contas, é quando o paciente não está de acordo com o fato de ser internado. Então, em vista disso, pode ocorrer algumas situações adversas. Uma delas é o fato de o paciente se tornar agressivo, já que é uma das reações de uma pessoa etílica, em especial quando está sob efeito da substância. Fora isso, há algumas leis que regulam como deve ser esse procedimento. E isso acontece porque, como é uma situação em que o não está de acordo, pode estar violando o seu livre arbítrio. Por isso, para que a Brasil Emergências Médicas possa fazer esse tipo de remoção, é fundamental possuir um laudo, redigido por um psiquiatra. Nesse laudo, deve constar que o referido paciente não está em plenas condições mentais e, portanto, é incapaz de decidir o que é melhor para si mesmo. Quando isso ocorre, entende-se que a intervenção serve para preservar o direito da vida. Em relação a esse tipo de tratamento de alcoolismo a Brasil Emergências Médicas deve combinar o dia, horário e local mais indicado para fazer esse serviço. Fora isso, deve-se estabelecer com a família a clínica que o paciente irá se tratar. Mas, caso seja necessário, é possível fazer esse serviço descaracterizado. Ou seja, é quando a equipe atende sem o uniforme. Essa é uma ótima alternativa para que o paciente não se sinta intimado e, dessa forma, evita posturas agressivas.

A melhor forma de tratamento dependência álcool sem dúvidas é através de uma clínica. Afinal de contas, em espaços como esse, há profissionais dispostos 24h por dia para dar qualquer tipo de auxílio aos que precisam.

No entanto, cada clínica tem a sua própria forma de tratar os pacientes, ainda que haja alguns processos comuns. Contudo, é ideal que a família e amigos acompanhem tudo de perto, até mesmo para averiguar se há algum tipo de melhora ou coisa do gênero.

Mas, mediante as inúmeras alternativas, é essencial que você avalie as opções e chegue à conclusão de qual é a mais bem preparada.

remoção dependente químico

Qual é o tratamento para o alcoolismo?

O alcoolismo tem tratamento, no entanto, para que isso ocorra da forma mais eficiente possível, deve-se submeter o paciente ao tratamento adequado. E essa é uma das importâncias de você sempre acompanhar como anda a recuperação.

Afinal de contas, cada clínica pode inserir o tratamento que achar mais adequado e eficaz para tratar o alcoólatra. Contudo, você deve saber quais são eles, a fim de saber se de fato está surtindo algum efeito positivo.

Essa é uma das fases mais essenciais. Afinal, através dela, há uma tentativa de combater os efeitos agudos que a falta da substância pode causar no organismo. Portanto, o profissional acompanha tanto os sintomas físicos e mentais que o paciente pode apresentar.

Trata-se de uma técnica onde se procura entender as emoções de uma pessoa. Através dela, é possível tratar tanto as emoções quanto comportamentos problemáticos, como é o caso do alcoolismo, por exemplo. O principal objetivo é fazer com que a própria pessoa use as suas capacidades e pontos fortes para ter alguma melhora. Esse tipo de tratamento tem se mostrado bastante eficaz quando se fala na melhora clínica de pessoas etílicas.

Esse é um processo de psicoterapia onde a finalidade é fazer com que as pessoas se desenvolvam de forma profunda. Através desse método, o indivíduo tende a sofrer melhoras significativas com o passar do tempo. Essa técnica se baseia no fato de mostrar ao paciente que as situações externas não podem interferir, fazendo com que a pessoa se sinta mal. Ou seja, faz com que o paciente entenda que são os pensamentos que acarretam os sentimentos, e não as circunstâncias ou as pessoas. Cada pessoa tem uma reação diferente diante da realidade. E isso envolve tanto em relação às pessoas quanto às coisas. Então, diante desses fatores, tende a desenvolver ou criar uma reação emocional.

De todos, com certeza esse é um dos tratamentos mais comuns. Em suma, nada mais é que um conjunto de princípios, onde há o intuito de expulsar a compulsão pelo beber, além de fazer com que o paciente tenha uma vida íntegra, feliz e útil. Apesar de ser bem conhecido, não são todas as clínicas que são adeptas a esse tipo de abstinência alcoólica tratamento.

Características do dependente etílico

Como o álcool é uma droga legalizada, é comum que as pessoas achem que não estão viciadas. Inclusive, a grande maioria nem sequer sabe como diferenciar uma pessoa que apenas tem o costume de beber de alguém que já está doente.

Em virtude disso, pode ser interessante que você saiba quais são as características de uma pessoa alcoólatra.

Devido ao abuso do álcool, é normal que a pessoa passe grande parte do seu tempo desorientada. E, por isso, simples trabalhos manuais podem se tornar muito mais difíceis do que antes. Inclusive, isso pode afetar o trabalho do indivíduo. É o caso de pessoas que trabalham com cozinha, por exemplo. Como tem o costume de beber até em locais inapropriados, esse vício pode ocasionar em cortes ou queimadura, por exemplo. E, se forem acidentes graves, o paciente pode necessitar de atendimento médico. Contudo, em casos mais simples, ter por perto um kit de primeiros socorros pode ser o suficiente para tratar as possíveis lesões. No entanto, ainda é importante tratar a raiz do problema. Então, deve-se considerar a possibilidade de internação e o serviço de remoção da Brasil Emergências Médicas.

No início, a pessoa tende a beber com uma certa flexibilidade nos horários, além de selecionar o tipo de bebida que quer consumir. No entanto, à medida que o tempo passa, a pessoa tende a beber com mais frequência, até consumir todos os dias. Ademais, deixa de se importar com as inadequações da situação ou mesmo com o que bebe. Por isso, nos estágios avançados, passa a beber em excesso, sem se importar com os danos ao corpo, sociais e psicológicos. Como a sua relação com a bebida se torna inflexível, passa a beber cada vez mais. Por isso, não é raro o indivíduo ter alguma queda e sofrer desmaio. por conta da bebida ou entrar em coma alcóolico. Inclusive, a depender do tipo de queda, pode resultar em um traumatismo craniano por exemplo.

Quanto mais o paciente bebe, mais ele se torna resistente aos efeitos do álcool. Ou seja, para que passe a sentir os efeitos que a bebida oferece, ele precisa aumentar as doses cada vez mais, o que faz com que prejudique ainda mais o seu organismo. No entanto, se o paciente tiver diabetes, por exemplo, o uso constante de bebida alcoólica pode causar hiperglicemia e hipoglicemia. Não é à toa que se afirmar que o álcool causa consequências tanto na saúde mental quanto física.

Como o indivíduo sente a constante necessidade de beber, ele tende a procurar fazer o uso em qualquer situação, mesmo naquelas que são inaceitáveis, como ao dirigir ou no trabalho, por exemplo.

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Quais são as consequências do abuso de álcool?

O uso indiscriminado dessa substância traz inúmeros prejuízos tanto à saúde física quanto mental e social. Afinal de contas, quando a pessoa passa a sentir a necessidade constante de beber, isso acaba afastando ela do convívio social.

Fora isso, se a pessoa tem algum tipo de relacionamento amoroso, essa pessoa pode querer se distanciar, também. Ademais, pessoas com esse tipo de dependência têm maiores chances de desenvolver algum outro tipo de problema psiquiátrico.

As consequências do álcool afetam toda uma vida, por isso, procurar por tratamento é fundamental. De acordo com alguns dados, o excesso de bebida alcoólica aumenta as chances de o paciente sofrer de algum problema cardíaco, inclusive ter infarto.

Como a psiquiatria pode ajudar no tratamento do alcoolismo?

A psiquiatria é uma ciência que visa estudar o estado mental de uma pessoa. Contudo, uma pessoa que se sente dependente de alguma substância, como o álcool, tem um certo envolvimento emocional com a bebida.

Na grande maioria das vezes, a pessoa costuma beber para evitar situações e emoções normais do dia a dia. Às vezes, por se sentir triste, a pessoa bebe. Ou, quando se sente muito ansiosa, a fim de se “livrar” dos problemas, opta por beber.

Ou seja, a dependência tem íntima ligação com a maneira com que o indivíduo se sente ao consumir a bebida. Então, dentro desse contexto, a psiquiatria é capaz de moldar a forma como o paciente enxerga essa “solução”.

Fora isso, 50% das pessoas com algum transtorno por uso de substâncias terão algum problema psiquiátrico. Por isso, é essencial ter um acompanhamento profissional, até mesmo para evitar que a comorbidade se torne mais letal.

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Qual a diferença entre internação voluntária, involuntária e compulsória?

A internação voluntária, involuntária e compulsória são conceitos que se correlacionam, mas não são a mesma coisa. Cada um possui as suas próprias definições e atende um tipo diferente de público.

Em suma, a diferença entre internação voluntária da involuntária é no que tange o desejo do próprio dependente. Quando o serviço de remoção é voluntário, significa dizer que o dependente concorda que precisa de ajuda. Em contrapartida, a involuntária é quando há negação por parte do paciente.

Contudo, a dúvida mais pertinente é sobre a diferença de internação compulsória e involuntária. De certa forma, ambas são involuntárias, uma vez que nos dois casos o paciente não está de acordo com o tratamento.

Mas, o que diferencia uma da outra é sobre quem faz a solicitação. No caso da internação involuntária, é a família que faz o pedido, mediante um laudo médico que ateste que o dependente não está em condições de discernimento.

Agora, em relação à internação compulsória, é o próprio estado que toma a ação. Ou seja, é quando o juiz atesta que, para assegurar a vida de um indivíduo, ele precisa ser internado em alguma clínica de reabilitação.

Quais são os desafios para o tratamento de dependentes químicos no Brasil?

Quando se fala em algum desafio para o tratamento de dependentes químicos no Brasil, a primeira coisa que passa na cabeça de algumas pessoas é em relação a como o dependente é visto pela sociedade.

E, de fato, esse é um problema, mas não é o único. Na verdade, inúmeros problemas têm ligação com a própria família ou envolvidos na situação. Isso acontece porque a situação tende a afetar não apenas o dependente.

Às vezes, os mesmos estigmas que a sociedade impõe sobre os dependentes, são os mesmos empecilhos que fazem com que os familiares procurem por ajuda. Por essa razão que se afirma que não é apenas o dependente que precisa de ajuda.

A situação abala as estruturas de relacionamento como um todo e, portanto, sempre que possível, todos os envolvidos devem passar por um processo de reabilitação. Até mesmo para voltar a ter confiança no doente.

Então, em relação aos principais desafios para o tratamento de dependentes químicos no Brasil, podemos citar:

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Desafios para o tratamento

Vergonha

De todos os desafios, com certeza esse é o mais pulsante. E, por conta disso, os dependentes têm dificuldade em admitir que tem algum problema, o que interfere no tratamento. No entanto, não é só o dependente que sofre dessa vergonha. Às vezes, a própria família tem esse sentimento e, por vezes, tende a pensar qual seria a reação dos vizinhos, por exemplo. E isso se torna ainda mais prejudicial para a reabilitação do doente. Quando a família acolhe, e o dependente se sente acolhido, as chances de recuperação se tornam ainda maiores. Inclusive, uma alternativa capaz de reduzir um pouco esse problema é justamente solicitar o serviço de remoção descaracterizado. Nesse tipo de abordagem, os profissionais da Brasil Emergências Médicas fazem o resgate com o máximo de discrição possível.

Negação

Esse também é um problema que muitos dependentes enfrentam, o qual adia o tratamento adequado. No entanto, a negação pode ocorrer por vários motivos, sendo o mais comum deles a desinformação. Afinal de contas, nem todas as pessoas sabem que a dependência química é uma doença e um transtorno psiquiátrico. Por isso, não veem mal em continuar usando drogas, e daí vem a negação. No entanto, esse desafio se torna ainda maior em caso de dependência de alguma droga lícita, como o álcool. Isso porque a pessoa não considera que o alcoolismo esteja lhe fazendo mal, tampouco que seja uma doença. Fora isso, é bem comum que pessoas dependentes de drogas lícitas achem que podem para com o vício quando quiserem, dando ainda mais poder ao fato de negarem alguma ajuda médica.

Preconceito

Essa é uma barreira direta, que impede com que o doente procure algum tipo de ajuda. O preconceito é motivado por pessoas que enxergam o dependente como uma pessoa de má índole. No entanto, a desinformação faz com que essas mesmas pessoas não entendam que a dependência causa sérios desvios comportamentais. Ou seja, ações que a pessoa não tomaria caso estivesse sóbria. Inclusive, esse é um outro problema que pode estar embutido na própria família. Afinal, acreditam que o mal comportamento é por conta de algum desvio de caráter, e não conseguem se desvencilhar desse preconceito.

Descrédito

Outro desafio que o dependente enfrenta diz respeito à falta de credibilidade que sofre. Ou seja, é quando as pessoas não acreditam que ele possa voltar a ter uma vida normal. Isso é ainda mais comum em casos de pessoas que já sofrem desse vício há vários anos. E, como as pessoas desacreditam que ele possa se reabilitar, o próprio doente acaba achando que isso é verdade. Como consequência, ele tem uma tendência a aumentar as doses, correndo um sério risco de vida. Fora isso, pessoas que já foram para alguma clínica de reabilitação, mas tiveram recaídas, também são vítimas desse descrédito. Inclusive, falas que agridem a capacidade de recuperação do paciente, às vezes, são pronunciadas por pessoas da própria família.

Falta de compreensão

Outro problema que os dependentes enfrentam é em relação à falta de compreensão de pessoas próximas. E, na grande maioria das vezes, isso tem motivação pelo próprio preconceito e falta de informação. Por acharem que se trata de algum desvio de caráter, as pessoas próximas do doente não costumam ter empatia, mas sim julgar pelas más escolhas. No entanto, a pior coisa que pode acontecer a um dependente é justamente enfrentar essa luta sozinho. O ideal é que a postura dos familiares e amigos seja de diálogo, procurando ajudar o doente e incentivando a procurar por um serviço de remoção de dependente químico, de uma forma franca e honesta.

Recaída

A substância cria a sensação de evasão dos problemas. E, passar pelo processo de reabilitação não é fácil, o doente, eventualmente, pode sentir vontade de voltar a usar drogas. Por isso, a família deve se atentar e evitar ambientes que possam suscitar essa vontade, como ir a bares ou em festas das quais é comum o uso de drogas, por exemplo.

Como ajudar um dependente químico que recaiu?

A dependência química é um transtorno psiquiátrico crônico. Ou seja, o desejo de voltar a sentir as sensações que a droga proporciona, uma hora ou outra, podem reaparecer. Por isso, é essencial que o paciente sempre tenha acompanhamento profissional.

Mas, se por algum descuido o dependente tiver uma recaída, é comum que você se pergunte sobre como ajudá-lo, diante dessa situação. A primeira coisa é entender que a pessoa não está entregue ao vício, apenas teve uma queda.

Ademais, outros cuidados que você pode ter, a fim de como ajudar um dependente químico que recaiu, são:

Em um momento como esse, a última coisa que o dependente quer é ouvir julgamentos. Por isso, seja compreensivo e demonstre empatia. Nessa situação, o apoio da família e amigos é essencial para que ele possa voltar a se tratar. Quando o dependente recai, ele se sente muito fragilizado e, às vezes, até incapaz. Por isso, qualquer palavra mal intencionada, o que ele entenda da maneira errada, pode ser um gatilho para que ele use ainda mais drogas.

Uma outra forma de ajudar o dependente químico é ficar sempre atento ao seu comportamento. Afinal de contas, se ele tiver alguma recaída, nem sempre ele irá avisar a família, seja por vergonha ou qualquer outra razão. Sendo assim, uma das formas de ajudar é justamente ficar atento à forma como ele se comporta. Caso ele volte a usar alguma substância, com certeza ele irá apresentar algum sintoma, que com certeza você já conhece. Então, quando você sabe que o dependente teve uma recaída, mas não informou a ninguém, uma das coisas a se fazer, a fim de ajudá-lo, é procurar ajuda médica, como uma clínica e os serviços de remoção médica.

Ainda que o apoio da família seja essencial, um profissional é fundamental, até mesmo para incentivar o doente a continuar com o tratamento. Então, nesse caso, sempre que necessário, você pode contar com a Brasil Emergências Médicas para fazer o serviço de transporte à clínica. Esse processo é importante porque, após a recaída, é normal que o paciente sinta que está fraquejando. Então, nesses momentos, para o próprio bem, é importante que ele esteja rodeado de profissionais, que talvez já tenham o ajudado em outras ocasiões.

Depois que o dependente passar pelo apoio profissional e, quiçá, ter passado de novo pela clínica, é importante que a família dialogue bastante com o doente. Dentre as conversas, é interessante saber se houve algum motivo especial para recaída. Isso é importante porque, por trás de tantos motivos, pode haver questões internas mal resolvidas ou mesmo sentimentos retidos, por exemplo. Fora isso, tente entender o que motivou o uso das drogas. Ou seja, se foi algum local que ele frequentou, alguma conversa que despertou a vontade ou até mesmo um filme, por exemplo. Ter essas informações é importante para que a recaída não torne a acontecer. Afinal de contas, quando a família e amigos sabem o que pode despertar esse gatilho, é possível criar formas de evitar com que isso ocorra. Dessa forma, preserva a sobriedade do paciente.

Às vezes, o motivo pelo qual o dependente teve uma recaída foi devido ao fato de passar muito tempo vago, ou em atividades das quais não são sadias. É preciso entender que a dependência é uma doença psiquiátrica. Sendo assim, a fim de evitar o vício, é essencial treinar o cérebro. E, uma das formas de fazer isso é justamente procurar preencher o dia com alguma atividade que faça bem à mente. Manter a mente ocupada e distraída faz com que o desejo de usar drogas diminua. Ou quando aparecer, o dependente tem algum recurso para dar evasão a essa vontade. E há várias atividades que proporcionam esse feito. No entanto, o mais comum é fazer algum tipo de exercício físico ou algo que proporcione o senso de utilidade ou lhe prenda o foco. Por isso, atividades manuais são muito bem-vindas, como escrever, pintar, bordar ou coisas semelhantes.

Grupos de apoio

Querendo ou não, as pessoas se sentem melhor quando se conectam com pessoas que já passaram pelas mesmas situações que ela. Dessa forma, cria-se um vínculo, onde ambos são capazes de dar apoio um ao outro.

Fora isso, a troca de experiências é uma coisa capaz de fortalecer o desejo de se manter sóbrio. Inclusive, através desse grupo de apoio, o dependente pode aprender algumas dicas sobre o que fazer quando sentir vontade de fazer uso das drogas.

E, como num grupo de apoio, todas as pessoas já passaram pelo mesmo problema, ninguém irá julgar o dependente, pois sabem as coisas que ele sente, como funciona a mente.

Inclusive, há alguns grupos para os familiares e amigos do dependente. Afinal de contas, as pessoas próximas também precisam saber como lidar com uma pessoa em recuperação. Ao fazer isso, você demonstra importância àquele que você ama.

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Evite brigas

Quando o dependente tem uma recaída, ele está em um período de muita vulnerabilidade, onde qualquer palavra um pouco agressiva é capaz de acionar um gatilho. Por conta disso, evite qualquer tipo de briga ou discussão.

Afinal de contas, quando o dependente se sente frustrado, é um chamariz para voltar às drogas, uma vez que elas oferecem um conforto imediato aos problemas. Por isso, ofender, falando da sua condição, nunca é uma boa escolha.

Ao fazer isso, você só vai fazer com que ele se sinta mais fraco e inferior. Então, para o bem-estar e recuperação do paciente, fuja das brigas. Tenha uma atitude amigável e empática, a fim de evitar conflitos.

Qual é o tratamento mais indicado para quem é dependente químico?

Sabendo que a dependência química é uma doença, com certeza há alguns protocolos que visam fazer com que o paciente tenha uma melhora no caso. E, de fato, isso acontece. No entanto, você deve ter em mente que é uma doença crônica.

Isso quer dizer que, mesmo que a pessoa deixe de usar drogas, não quer dizer que ela está curada. Por isso, é essencial que ela tenha acompanhamento constante, até mesmo para evitar alguma recaída, por exemplo.

Ademais, não existe uma única alternativa para tratar esse transtorno. Na verdade, ela pode variar de acordo com o quadro clínico do paciente. Mas, é sempre importante procurar por profissionais que sejam capacitados a tratar situações como essa.

remoção dependente químico

Essa é a fase do tratamento que exige mais cuidados. Por conta disso, deve-se fazer apenas com assistência médica, durante todo o período. Esse é o processo em que se elimina as substâncias nocivas do organismo, a fim de amenizar os efeitos colaterais.

A troca de experiências é uma das formas que o dependente tem de se sentir mais forte e superar a situação. Ademais, como todas as pessoas sabem o que o dependente passou, as conexões se tornam ainda mais empáticas.

Para que o paciente não sinta vontade de usar drogas, ele precisa manter a mente ocupada. Por isso, essa terapia é essencial para tratar uma pessoa que está iniciando o tratamento. Ademais, a terapia ocupacional engloba diversas atividades artísticas, como desenho, pintura, música etc. Além de o manter ocupado, é uma forma de aumentar a percepção do paciente e sobre si mesmo. Além de todos esses benefícios, essa terapia ainda ajuda na resssocialização, autoconfiança e no bem-estar do paciente, por exemplo.

Como essa é uma doença que também afeta a questão psicológica do paciente, é essencial que ele passe por esse tipo de tratamento. Através das sessões com um profissional, ele consegue estabelecer um tratamento de acordo com as suas necessidades. Ademais, todas as sessões devem envolver compaixão e empatia. E, sabendo que cada dependente tem as suas necessidades, cada atendimento deve ser único e personalizado.

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Qual é o tratamento mais indicado para quem é dependente químico?

Essa é uma etapa essencial para tentar uma melhora. Afinal de contas, as atividades fazem bem tanto para a saúde física quanto para a saúde mental do paciente. Fora isso, também mantém a mente ocupada.

A atividade física libera endorfina, um dos hormônios responsáveis pelo bem-estar. Por conta disso, é um dos tratamentos mais comuns para reabilitar o paciente.

Saiba como contratar a ambulância particular

A primeira coisa que você deve fazer, a fim de fazer com que o dependente possa se tratar, é contratar um serviço de ambulância particular, mais precisamente o resgate dependente químico.

Afinal de contas, através deste serviço, você garante a segurança do paciente em todo o transporte até uma clínica. E esse é um passo importante porque, às vezes, acontece de o paciente sofrer algum surto de abstinência, por exemplo.

Fora isso, no caso de ser uma internação involuntária, o paciente pode se tornar agressivo e colocar a própria vida e a de terceiros em risco. Portanto, a primeira coisa a se fazer, a fim de tratar o dependente, é contratar o serviço de remoção da Brasil Emergências Médicas.

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Seu parente não aceita tratamento?

O seu parente não está de acordo com o fato de receber tratamento? Nesse caso, é fundamental que você preze pela vida dele! Em situações de dependência química ou quando se trata de um alcoólatra, é normal que o indivíduo não esteja em sua plena faculdade mental.

Em vista disso, ele não tem como decidir sobre o que é melhor para a sua própria vida. Como consequência, ele corre sérios riscos de vida. Dessa forma, deve-se tomar uma postura imediatamente, para evitar problemas ainda maiores.

Familiares e amigos devem decidir sobre o que é melhor para o dependente, que com certeza é o tratamento, seja ele de cunho psiquiátrico, etilista ou para dependente químico. E, independentemente das circunstâncias, você pode contar com a Brasil Emergências Médicas!

É possível ter uma vida infinitamente melhor se aceitar seu problema e se tratar! E você pode contar com a Brasil Emergências Médicas para ajudar nesse processo.

Fazemos desde remoção voluntária a involuntária, garantindo a segurança e saúde do seu familiar ou amigo. Para fazer um orçamento conosco, é só entrar em contato pelo WhatsApp!

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