Emergência psiquiátrica Curitiba: quais problemas se encaixam nessa situação?
Curitiba, 3 de março de 2022, escrito por Gilson Rodrigues. Emergência psiquiátrica: Os problemas de ordem psiquiátrica, no Brasil, têm sido cada vez mais comuns. E isso tem ocorrido por inúmeros motivos. No entanto, com certeza o principal deles diz respeito ao fato de que são poucas as pessoas que vão ao médico para se tratar.
Por conta disso, o quadro de emergência psiquiátrica Curitiba é capaz de se tornar ainda mais grave do que de fato é. Quando você se machuca, não é normal que vá até um médico, a fim de que ele possa lhe analisar, dar o diagnóstico e oferecer a melhor forma de tratar o seu problema?
Ou, se você sofre uma fratura no joelho, por exemplo, você não procura um especialista, para que ele possa lhe dar uma diagnóstico ainda mais preciso? Ou seja, isso quer dizer que é normal as pessoas procurarem a medicina para problemas físicos.
No entanto, ao adentrar no ramo psíquico, a situação é outra, bem diferente. O fato é que ainda há muito tabu sobre a psiquiatria. Inclusive, há aqueles que acham que esse ramo da medicina apenas trata casos de esquizofrenia, por exemplo, ou coisas mais graves.
É claro que a psiquiatria é uma ótima opção para tratar esse tipo de distúrbio. No entanto, limitar a importância da responsabilidade a isso, é muito errado. Na verdade, a psiquiatria é essencial para todas as pessoas.
Ademais, o que acontece quando você sente uma dor forte em algum membro, mas adia a ida ao médico? O problema tende a aumentar, não é verdade? Às vezes, pode surgir algum agravamento, o que piora a situação.
O mesmo acontece ao falar de problemas mentais. Então, para entender melhor sobre esse assunto, bem como sobre a emergência psiquiátrica Curitiba, é só continuar nesse artigo. Confira!
Sumário
O que é emergência psiquiátrica?
Antes de qualquer coisa, você deve entender o que, de fato, é uma emergência psiquiátrica. É comum que algumas pessoas tenham problemas de ordem psíquica. E um grande exemplo disso diz respeito à ansiedade e depressão, por exemplo.
Inclusive, são duas doenças que muitas pessoas consideram como se fosse o mal do século. É óbvio que são problemas sérios e que merecem atenção médica. No entanto, será que esses dois casos podem se encaixar como uma emergência psiquiátrica? Depende.
Na verdade, por “emergência psiquiátrica” se entende que é uma situação em que o paciente está passando por um grande transtorno mental. Ou seja, não está em plena condição de controlar as suas emoções e sentimentos, por exemplo.
Inclusive, em algumas ocasiões ainda mais sérias, o paciente tem uma grande dificuldade de controlar o seu pensamento e até o seu agir. Por conta disso, ele se torna muito mais suscetível a atentar contra a sua própria vida, por exemplo, ou a do próximo.
Ou seja, ele coloca em risco não só apenas a sua saúde, mas também a de outras pessoas. Note que, nesse caso, o paciente com problema mental é capaz de colocar à prova a sua saúde física, ainda que a origem do problema seja mental.
Então, quando isso ocorre, considera-se que a vítima está numa situação de emergência. Isto é, está em uma situação capaz de colocar em risco a sua própria vida e a de outras pessoas. Na grande maioria das vezes, o termo “surto psiquiátrico” é utilizado para definir.
Qual a diferença entre emergência e urgência psiquiátrica?
Dentro desse contexto, é comum que você se depare com os termos “urgência e emergência“. Os dois parecem sinônimo, né? Inclusive, há vários profissionais ou mesmo pessoas leigas que utilizam com esse fim. No entanto, trata-se de duas situações diferentes.
Cada caso é único e detém as suas próprias características. Sendo assim, seria errado definir todas elas como uma emergência, por exemplo. O fato é que são duas ocorrências psiquiátricas que possuem uma sutil diferença. Iremos falar sobre os dois a seguir.
Emergência psiquiátrica
Aqui, como já explicamos em tópicos anteriores, nada mais é que os casos em que o paciente perde a capacidade de controlar o seu pensamento e ações, por exemplo. Por conta disso, ele coloca em risco a vida de outras pessoas.
Sendo assim, nesse caso, é preciso que haja o resgate psiquiátrico o quanto antes, a fim de garantir o bem-estar da vítima e dos demais envolvidos. Mas, às vezes, nem sempre um surto psicótico a pessoa coloca à prova a vida dos demais.
Há vezes em que o indivíduo apenas se isola e começa a flertar com a idealização do suicídio ou a automutilação, por exemplo. Então, ainda que nesses casos o paciente possa não se tornar agressivo, ele coloca a sua vida em risco.
Quais problemas se encaixam como emergência psiquiátrica?
As emergência psiquiátrica Curitiba mais comuns são aquelas em que o indivíduo tem uma grande alteração da sua consciência. Ou seja, quando não está pleno gozo das suas faculdades mentais. Por isso, enquadra-se nessa categoria:
- Tentativa de suicídio;
- Atos de violência contra si ou outros;
- Agressividade em excesso;
- Descontrole emocional;
- Surtos psicóticos;
- Alucinações;
- Crises depressivas;
- Automutilação.
Urgência psiquiátrica
Em contrapartida, a urgência médica é aquela que não exige intervenção imediata. Em suma, trata-se de casos de comportamentos bizarros ou que destoam daquilo que é “comum”, por exemplo. Ou seja, que a pessoa não costumava fazer.
No entanto, nesse caso, os riscos são bem menores, uma vez que não coloca em risco nem a própria vida nem a de terceiros. Contudo, não é porque os riscos são menores que a pessoa não precisa se tratar, mas muito pelo contrário.
Na verdade, esse é o momento ideal para procurar ajuda. Afinal de contas, caso não haja resolução precoce deste problema, a urgência pode se tornar uma emergência. Ou seja, a questão psíquica do paciente pode piorar, o que ocasiona em surtos, por exemplo.
Então, ainda que se faça intervenções em curto ou médio prazo, deve-se levar essa situação a sério, até mesmo para garantir o bem-estar do próprio paciente e das demais pessoas que estão envolvidas na situação, também.
Quais problemas se encaixam como urgência psiquiátrica?
Vale salientar que a emergência psiquiátrica Curitiba são os casos de menos risco. Sendo assim, na grande maioria das vezes, não há necessidade de intervenção médica de forma imediata. Mas, nessa situação, se enquadra:
- Surto emocional;
- Fobias;
- Situações de grande estresse;
- Crises de ansiedade;
- Desorganização mental;
- Transtornos leves.
Como você pôde ver, são situações mais comuns, mas que ainda assim não refletem o normal do ser humano. Por conta disso, é essencial que se mantenha a atenção e procure um médico para tratar esses problemas, a fim de que eles não se agravem.
Como buscar tratamento em caso de emergência psiquiátrica?
Não podemos deixar de falar sobre a emergência psiquiátrica Curitiba SUS. Afinal de contas, nos dias de hoje, esse sistema já é capaz de oferecer uma boa ajuda, ainda que inicial. Além de obter maiores informações, os profissionais podem amenizar um caso de surto, por exemplo.
A verdade é que os problemas de ordem psiquiátricas merecem grande atenção. Por conta disso, procurar tratamento é essencial, até mesmo para garantir o bem-estar do paciente e das demais pessoas que estão ao redor.
Então, às vezes, a internação pode ser a melhor opção. Nesse caso, você pode contar com o serviço de empresas de ambulância particular para lhe ajudar nesse processo.
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