numero da ambulancia

Curitiba, 20 de setembro de 2021, escrito por Gilson Rodrigues. Para realizar o atendimento e transporte de pacientes de COVID-19, é necessário assegurar que ambiente interno se mantenha sempre limpo e desinfectado, livre de qualquer vírus ou bactéria e seguro. O número da ambulância para solicitar um serviço para pacientes com suspeita de COVID-19. Brasil Emergências Médicas

Se você precisa de mais informações sobre o serviço de ambulância  para paciente de COVID-19, veja neste artigo. A Brasil Emergências Médicas irá ajudá-lo com todas as informações necessárias. 

Número da ambulância para pacientes com COVID-19?

Se você está a procura de uma ambulância particular para atendimento de pacientes com COVID-19, conte com a Brasil Emergências Médicas. Realizamos todo o procedimento seguindo os protocolos de segurança e higienização completa do veículo e equipamentos a cada atendimento. Contamos com profissionais preparados e treinados, deixando todos os envolvidos protegidos.

Transporte de paciente com COVID-19: como funciona?

Com o surgimento do novo Covid-19, tornou-se necessário desenvolver novas orientações acerca do transporte de pacientes e atendimento pré-hospitalar, mantendo a segurança de todos e evitando a contaminação do ambiente, dos profissionais envolvidos e de outras pessoas que estejam no local.

Por isso, é fundamental que todos entendam como funciona o transporte de pacientes com COVID-19 e que a empresa realizada saiba realizá-lo de maneira adequada. Veja como funciona:

1 – Checagem do pré-transporte:

Primeiro, é necessário confirmar se o local de destino do paciente está apto para recebê-lo e iniciar imediatamente as tarefas programadas, seja consultas, tratamentos ou atendimento de emergências médicas. Estabeleça contato com equipe para informar a situação clínica do paciente.

2 – Equipe:

A equipe de profissionais deve ser composta por, pelo menos, dois profissionais treinados, sendo médico e/ou enfermeiro, além do motorista, para realizar e acompanhar todo o procedimento de transferências, seja ela temporária ou definitiva.

3 – Registro das condições iniciais do paciente:

É importante que seja feito o registro das condições iniciais do paciente, como velocidade de infusão das bombas infusoras, posição no leito, modo e parâmetro respiratório, etc.

4 – O Transporte:

  • O transporte deve ser planejado de maneira que ocorra no menor tempo possível.
  • O cuidado com o paciente deve ocorrer durante todo o atendimento, principalmente na transferência para a maca de transporte, verificando as condições do paciente.
  • Configure o ventilador de transporte com parâmetros compatíveis com o modo ventilatório prévio. Se necessário, elevar a fração inspirada de oxigênio.
  • Os cuidados com equipamentos e a utilização de aparelhos modernos e em perfeito estado de uso são fundamentais.
  • Após cada atendimento, é realizada toda higienização e desinfecção do veículo e dos aparelhos.

5 – Registro médico:

É feito o registro no prontuário do procedimento realizado, contando o motivo do transporte, o tempo gasto, as alterações fisiológicas ocorridas e eventuais intercorrências que possam ter acontecido.

Quais as recomendações para transporte em ambulância particular de pacientes com COVID-19?

Todas as recomendações e medidas de prevenção e controle do vírus devem ser aplicadas e respeitadas em todos os lugares e, com o atendimento pré-hospitalar e transporte, não seria diferente.

Veja a seguir algumas delas para a realização de um transporte e seguro e que preze pela vida de todos os envolvidos:

1 – Quanto ao uso de EPI

  • Todos os integrantes da equipe pré-hospitalar devem adotar o uso de EPI específicos no atendimento a casos suspeitos e confirmados de COVID19;
  • O uso de EPI deve ser responsável e racional;
  • A ABRAMEDE, o COFEN e o COBEEM sugerem a utilização de vestimentas de proteção para corpo inteiro (macacões) com proteção da cabeça (proteção 360º), com vistas a ampliar a proteção dos profissionais de atendimento pré-hospitalar que entram em ambientes já saturados, com superfícies contaminadas e onde estão presentes múltiplos contatos exigindo proteção superior.
  • Todos os integrantes da equipe devem se paramentar antes de entrar no ambiente onde exista um paciente suspeito ou confirmado de COVID-19;
  • A sequência de paramentação e desparamentação deve ser garantida, para evitar contaminação inadvertida. A desparamentação e os cuidados inadequados com os EPI são a principal causa de contaminação entre profissionais da saúde;
  • Recomenda-se a retirada da paramentação sob observação de um companheiro para auxiliar no cuidado com as regras.

2 – Na preparação do veículo para atendimento

Reduzir, remover ou guardar em compartimento fechado os equipamentos e materiais não essenciais ao atendimento. Isso reduz o risco de contaminação e o tempo consumido na realização da limpeza terminal após o transporte. Sugere-se ainda:

  • Envolver os bancos dianteiros com saco plástico (trocando sempre que houver rompimento);
  • Proteger mochilas e outros itens impermeáveis com filme PVC para facilitar a limpeza posterior.
  • Utilizar caixas de medicamentos menores e de material lavável, organizadas com medicamentos essenciais para serem levadas para fora da viatura. A mochila/ maleta principal contendo medicamentos completos pode ser mantida protegida dentro da viatura/ambulância.
  • Evitar abrir armários e compartimentos, a menos que seja essencial. Se algum equipamento for necessário deve ser retirado do armário antes de iniciar atendimento ao paciente;
  • Manter as janelas da viatura/ambulância abertas para favorecer a ventilação e a circulação do ar. O ar-condicionado ou a ventilação nos veículos deve ser configurado para extrair e não recircular o ar dentro do veículo.

3 – No transporte para unidade hospitalar

  • A definição da unidade de destino deve ser feita ANTES da saída de cena para evitar deslocamento desnecessário e aumento do tempo de transporte e exposição da equipe;
  • A unidade de saúde receptora deve ser avisada sobre chegada do paciente, para que possa se preparar adequadamente (paramentação e definição do local adequado para suporte ao paciente);
  • Deve-se minimizar o número de pessoas no salão com o paciente durante o transporte. Familiares devem ser orientados a seguir por meios próprios. Avaliar a necessidade de acompanhante para pacientes menores de idade e idosos. Se necessário, o acompanhante deve receber uma máscara cirúrgica e sentar-se no banco, próximo da porta traseira, que deve estar com a janela aberta.
  • Durante o transporte deve-se manter as janelas da ambulância abertas para melhorar a ventilação do veículo para aumentar a troca de ar durante o transporte.
  • As equipes pré-hospitalares devem orientar os demais familiares e populares presentes na cena de atendimento ao paciente suspeito ou confirmado de COVID-19 a permanecerem em isolamento domiciliar; ou procurar a unidade básica de saúde mais próxima em casos de apresentarem sintomas.
  • PGA devem ser evitados dentro da ambulância durante o transporte. Sua realização deve ser restrita ao indispensável para a estabilidade clínica do paciente. Caso sejam necessários, garantir janelas abertas e sistema de exaustão ligado;
  • O número de transporte entre unidades de saúde deve se elevar no período de maior pico da pandemia. Os serviços devem avaliar a possibilidade de dispor de uma, ou mais, equipes dedicadas ao transporte de pacientes suspeitos/confirmados de COVID-19 durante cada plantão;

No transporte de casos suspeitos ou confirmados de COVID-19 entre unidades de saúde, a Central de Regulação deve considerar se há alternativas de transporte. Se a transferência do paciente for realmente necessária:

3.1 O paciente deve utilizar máscara cirúrgica durante todo o percurso, desde que tolerada, exceto se indicado oxigenoterapia por máscara;

3.2 A Central de Regulação (CR) deve entrar em contato com o hospital referenciado para informar as condições clínicas do paciente e confirmar a transferência, antes de iniciar o deslocamento;

  • Deve-se minimizar o número de pessoas na ambulância com o paciente durante o transporte. Familiares devem ser orientados a seguir por meios próprios. Os casos extraordinários devem ser avaliados em conjunto com a CR.
  • Diante do transporte de pacientes em uso de ventilação mecânica, a equipe de SAV deve avaliar a compatibilidade dos circuitos da unidade de origem e do ventilador de transporte e se possível utilizá-los. Pode-se considerar o transporte com o equipamento em uso na unidade de origem, a depender da portabilidade. O uso de filtro HEPA é condição essencial.

4 – Na chegada à unidade de saúde

  • As equipes pré-hospitalares não devem circular pela unidade hospitalar de forma desnecessária;
  • Na chegada ao hospital de destino, um dos membros da equipe da ambulância deve informar a unidade receptora de sua chegada antes de desembarcar o paciente;
  • A unidade receptora deve apoiar a transferência do paciente para os Departamento de Emergência ou Medicina Intensiva, garantindo que a rota seja pré-definida e o transporte rápido e seguro ao paciente e equipe;
  • No hospital de destino, manter o paciente (em maca ou cadeira de rodas) com máscara e distante 1m ou mais dos demais pacientes ou pessoas presentes no ambiente durante os procedimentos de transição de cuidado;
  • A transferência do cuidado entre o pré e o intra hospitalar pode ser realizada verbalmente até que os registros possam ser realizados;
  • Os registros devem ser realizados e atentar para evitar a contaminação dos impressos (quando houver), dispositivos eletrônicos, pranchetas, canetas, dentre outros.
  • Recomenda-se usar materiais laváveis de acrílico e reduzir a presença de impressos dentro da ambulância, repondo sempre que necessário.
  • A movimentação e o transporte interno de um paciente suspeito/confirmado de  COVID-19 não são de responsabilidade da equipe pré-hospitalar móvel. São diretrizes gerais:
  • O transporte interno deve ser limitado e planejado;
  • O pessoal da área de destino deve ser previamente informado sobre a condição de suspeição/confirmação COVID-19 para poder se preparar para o recebimento;
  • Deve-se oferecer uma máscara cirúrgica para o paciente, se tolerada durante todo o transporte para minimizar a dispersão;
  • Ao chegar ao setor de destino, o paciente não pode aguardar em áreas comuns; 5.7.5. Não deve haver retardo nas atividades/exames ou procedimentos a serem realizados.

5 – Na limpeza e desinfecção da viatura (após o atendimento)

  • Após cada atendimento suspeito ou confirmado de COVID-19, deve ser realizada a limpeza e desinfecção adequada da ambulância;
  • A limpeza da viatura é uma ação de toda a equipe, incluindo condutor, técnico de enfermagem, enfermeiro e médico.
  • Os serviços podem optar por contratar serviços desde que sejam garantidas as condições técnicas para o procedimento.
  • É obrigatório o uso de EPI padronizado durante os procedimentos de limpeza;
  • Recomenda-se que a limpeza seja realizada imediatamente após a transferência de cuidado do paciente, ainda na unidade de destino, para reduzir a exposição dos profissionais.
  • Recomenda-se que os hospitais referenciados organizem áreas destinadas para realização de limpeza terminal das ambulâncias pré hospitalares móveis.
  • Na impossibilidade de limpeza e desinfecção da ambulância no hospital de destino e a necessidade de deslocamento a um local específico para os devidos procedimentos, a equipe deve permanecer paramentada, inclusive com a máscara indicada para reduzir a possibilidade de contaminação;
  • Na ausência de procedimentos geradores de aerossóis durante o atendimento, realizar limpeza concorrente conforme definido nos Protocolos Nacionais do SAMU (PE 24) ou protocolos locais utilizando álcool 70¨%, hipoclorito ou outro produto indicado para esta finalidade;
  • Na presença de procedimentos geradores de aerossóis durante o atendimento, realizar limpeza terminal conforme definido nos Protocolos Nacionais do SAMU (PE 23) ou protocolos locais com álcool 70%, e hipoclorito ou outro desinfetante padronizado ou outro produto indicado para este fim.
  • Manter atenção especial a todos os pontos de contato, incluindo maçanetas e cabine do condutor;
  • Para reduzir o risco de explosão, recomenda-se que os cilindros sejam lavados apenas com água e sabão, inclusive os que estão guardados na reserva técnica das bases descentralizadas;
  • Garantir que a maca esteja totalmente descontaminada, incluindo a parte inferior e a base;
  • O piso do veículo deve ser descontaminado com uma solução detergente seguida de uma solução à base de cloro 1%;
  • Após a limpeza, se possível, o veículo deve ser deixado para ventilar com as janelas abertas e o exaustor configurado para extrair enquanto se desloca até a base descentralizada.

Qual a importância de contratar uma empresa de ambulância particular que siga todos os protocolos de segurança?

No cenário do Coronavírus, os cuidados com as práticas de higienização, isolamento social e uso de máscaras, significa manter você e as pessoas ao seu redor em segurança. Por isso, contratar uma empresa séria e comprometida com a saúde e bem-estar de seus pacientes e funcionários se torna fundamental para evitar a disseminação do vírus.

Conte com a Brasil Emergências Médicas

Em tempos de COVID-19, a necessidade de  número da ambulâncias para atendimentos de urgência e emergência tem sido recorrente, uma que além da demanda do dia a dia, agora tem-se também as vítimas do vírus Sar-CoV-2.

Em muitos casos, contar com serviço de ambulância UTI móvel pode salvar a vida do paciente, com um atendimento rápido, eficiente e veículos equipados com todos os instrumentos e aparelhos necessários para realizar um atendimento pré-hospitalar ou intervenção durante o trajeto.

A Brasil Emergências Médicas garante toda assistência necessária para realizar o atendimento, seguindo todos os protocolos, recomendações e normas vigentes, garantindo a segurança do paciente e profissionais de saúde.

Devido à alta contaminação da COVID-19, realizar todos os procedimentos de desinfecção da ambulância, dos aparelhos e superfícies, troca de materiais descartáveis, como máscara e luvas, e uso obrigatório de EPIs são medidas para conter a disseminação e contaminação do vírus.

Se você está à procura de número da ambulância  particular de UTI móvel para covi-19 ou para remoção simples, entre em contato com a Brasil Emergências Médicas para fazer um orçamento ou solicitar um de nossos serviços.

Contamos com uma equipe de profissionais altamente qualificada e treinada para realizar atendimentos de urgência e emergência, oferecendo a assistência necessária desde o primeiro contato do atendimento até finalizar o trabalho. Prezamos pelo cuidado, zelo e segurança de cada paciente.

Como contratar e qual o número da ambulância?

Para contratar uma ambulância particular da Brasil Emergências Médicas é bastante simples e descomplicado.

Basta entrar em contato com um de nossos atendentes pelo e-mail disponível no site ou pelo número da ambulância e solicitar o serviço a ser feito. Com um atendimento de excelência e 24 horas por dia, estamos prontos para atendê-los.

Faça um orçamento agora mesmo. A contratação é feita de forma rápida e ágil.

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Gilson Rodrigues de Siqueira

Formado em enfermagem, pós graduado, palestrante em dependência química, diretor e proprietário da Brasil Emergências Médicas, Visão Tattoo e escritor nas horas vagas.