Mitos e verdades sobre a febre
Quando os pais começam a sentir o aumento da temperatura da criança, a preocupação e o alerta para algo mais grave tomam conta. Por isso, conhecer mitos e verdades sobre a febre é de extrema importância para tomar mais cuidado no diagnóstico e tratamento, principalmente quando precoce.
Nem sempre o aumento da temperatura é um sinal de uma doença grave chegando no corpo dos pequenos ou de trabalhadores adultos, envolvidos com solo grampeado, por exemplo.
Isso porque pode ser apenas um sinal de resposta a alguma infecção viral, muito provável de acontecer na primeira idade, quando o sistema imunológico ainda está em formação.
Contudo, é claro, ocorrências mais graves existem e devem ser tratadas como tal. Pensando nessas situações e diversas outras, preparamos um conteúdo especial sobre a febre para você poder lidar um pouco melhor com essas situações.
Sumário
Sobre a febre
Antes de adentrarmos no discurso a respeito da febre, é interessante definir o conceito em si, de modo a reduzir a complicação. Basicamente, a definição da ciência diz que a elevação da temperatura corporal acima de 37,8°C é sinal de febre.
Ela é, na verdade, um sintoma de outras infecções. A gripe pode causar febre, assim como a pneumonia, a covid-19 e febre amarela, para citar algumas que demandam atenção.
No geral, desde pequenas irritações até fungos, bactérias, vírus, parasitas, hemorragias, tumores, câncer de rim, intestino, fígado, leucemia e, até mesmo doenças cardiovasculares como infarto, embolia pulmonar, hipertireoidismo até hepatite podem ser vistos como causas para o sintoma da febre.
Assim, representa uma reação do corpo a qualquer funcionamento ou organismo diferente do habitual.
Desde a infância até a vida adulta, a febre continua com o seu papel: uma resposta do sistema imunológico, nossa região de defesa, a alguma situação, seja por contágio em uma feira ou a desatenção ao cuidado com as máscaras.
Mas, é claro, a febre não se caracteriza somente pela checagem da temperatura pelo termômetro e a evidência do aumento. Há alguns sintomas que pioram o quadro de saúde da pessoa. Entre eles:
- Sensação de calor excessivo;
- Suor frio;
- Calafrios;
- Arrepios durante o dia;
- Fadiga;
- Dor de cabeça;
- Sonolência;
- Sede intensa.
Menos do que uma doença, a febre é um aviso para uma atenção maior para com a saúde do corpo, podendo sinalizar apenas a redução das atividades na fábrica de controle tecnológico de concreto. Contudo, quando acompanhada de outros sintomas, como no quadro acima, a condição pode ser mais grave, provocando a necessidade urgente de um diagnóstico médico.
Mas, como dito, nem sempre ela pode indicar uma situação agravante para o indivíduo. Às vezes, ela pode apenas indicar a proteção do corpo para algum tipo de infecção que deve sim ser tratada, seja para trabalhadores de empresas de manutenção de elevadores ou cozinheiros.
O pensamento comum de que a febre é grave e deve ser tratada como tal sempre é facilmente dispersada pela sociedade e pode acarretar em excesso de medicamentos desnecessariamente.
Abaixo, separamos 5 mitos e verdades sobre a febre para você ficar mais atento quando buscar auxílio ao sentir a elevação da temperatura em você ou em alguém próximo.
Não é preciso controlar a febre
Por mais que nem sempre a febre ocorra de uma maneira grave e possa ser entendida como um mecanismo de defesa, não quer dizer que ela não deve ser controlada. É um mito a ideia de que deixá-la acontecer é uma boa ação.
Quando a pessoa estiver com a temperatura acima de 38ºC, o sinal de alerta deve estar aceso para a busca dos melhores medicamentos contra a febre disponíveis, seja presente em uma empresa administradora de condomínio ou em uma lanchonete do bairro, por exemplo.
É importante sempre possuir remédios para o controle da febre, não importa o local, trabalho ou casa, pois nunca sabemos quais os momentos que o indivíduo possui uma piora do quadro febril.
A importância da hidratação
De modo geral, a ingestão de líquidos é de suma importância para manter a saúde em dia, seja em épocas de calor excessivo ou frio intenso. Mas no momento da febre, a urgência é ainda maior.
Os trabalhadores de um projeto de tubulação industrial, por exemplo, que possuírem um bebedouro presente em diversos espaços do local, vão se sair melhor no fim do dia do que aqueles que não possuem esse direito.
Na febre, o aumento da temperatura provoca o aumento da desidratação.
É por isso que a imagem do calor excessivo de uma pessoa, para ilustrar a febre, é bastante comum. Líquidos como água, chá e suco natural agem bem no auxílio para regular a temperatura do paciente.
A relação com o nascimento dos dentes
Os papais e mamães já devem ter ouvido falar da ocorrência da febre quando há o nascimento dos primeiros dentes da criança. Contudo, na verdade, não há relação entre o nascimento dos dentes e a febre. Ainda assim é bom ficar atento.
É nessa fase que a imunidade fica mais baixa e a criança tende a se infectar mais facilmente, visto que coloca a mão e outros objetos na boca com mais frequência, tendo contato com outros organismos.
A febre não é obrigatória, mas pode vir a ocorrer a depender do indivíduo.
A ocorrência de convulsões
Mais um caso de preocupação excessiva na mente dos pais é a convulsão no quadro grave de febre. Na realidade, isso é um mito.
A convulsão pode vir a aparecer mesmo quando a temperatura está em 37ºC e há também as crianças com propensão ditada pelos genes.
Ainda assim, não é necessário tamanhas preocupações com esse caso em específico.
Não há indícios que a convulsão provoque consequências neurológicas no futuro, sendo apenas um movimento do quadro da febre.
A aferição pela mão na testa
Vamos imaginar a seguinte situação: um trabalhador em cima de uma estante em aço inox sob um calor escaldante. Um colega coloca a mão na testa e sente um calor ou frio relevante, já imagina: “é febre!”. Eis um movimento que pode levar ao erro.
O engano é comum a partir dessa técnica. O modo correto de avaliar a temperatura é com o uso de um termômetro. Algumas confusões podem ocorrer por conta da temperatura da mão da pessoa em contato com a região da testa do paciente.
O uso de antitérmicos não é prioridade
Nem sempre é necessário usar antitérmicos para tratar a febre, portanto mais uma verdade sobre a febre. O mais correto é aplicar medicamentos que busquem atingir a causa da complicação, e não exatamente o sintoma em si.
Isso porque ao nos atentarmos somente para a elevação da temperatura, esse primeiro problema pode ser curado, enquanto outros ainda podem resistir.
É claro que sempre é bom usar os medicamentos, ainda mais em crianças, que ficam sonolentas com a febre, daí o antitérmico pode ajudar a aumentar o bem-estar dos filhos, desde que prescritos; mas não devem ser o único remédio disponível para o tratamento.
O banho ajuda a diminuir a febre
Esse ditado comum é verdadeiro. O banho frio é uma recomendação médica válida para diminuir a febre, no caso daquela que resiste à ação dos antitérmicos e continua maior do que 39ºC.
Por isso, em uma empresa de dedetização valor, por exemplo, é importante verificar como funciona a chegada da água no estabelecimento, para que situações febris possam ser tratadas de forma preventiva tranquilamente.
Algumas pessoas costumam colocar álcool no banho, mas essa ação não é recomendada, justamente pela segurança envolvida. Não há nenhuma ajuda para solucionar a febre e o paciente pode inalar o álcool e piorar o quadro.
O psicólogo pode causar a febre
É seguro achar que situações de tensão e estresse na hora de comprar divisória de ambiente podem causar a febre, por exemplo. Contudo, por enquanto, a ciência diz que não.
No caso específico das mulheres, existe a febre psicogênica.
O estresse vem junto do aumento da temperatura e a situação não diminui nem com antitérmicos, sendo necessário encaminhamento para terapia ou o uso de ansiolíticos.
O aceleramento dos batimentos cardíacos e a febre
Se você sentir o coração batendo um pouco mais rápido em situações febris, é mais um reforço do sintoma. Estima-se que há um aumento de 15 batimentos por minuto, na medida do aumento do grau da temperatura.
É nesse sentido que o descanso é indicado, a fim de relaxar o corpo, evitando tarefas difíceis e que exigem muita força.
A febre e a relação com a morte
É um mito dizer que a febre pode levar à morte. Novamente, a doença que provoca o sintoma pode ocasionar, mas não o sintoma em si.
O risco de morte é dificílimo, assim como são raras doenças que provocam apenas o aumento da temperatura do corpo.
Quadros febris contínuos demandam mais atenção
Ao perceber uma febre que demora um pouco mais para sair do corpo, mesmo após 72 horas de medicamentos, no caso de crianças, médicos especialistas devem ser procurados.
Seja pessoas presentes em um projeto arquitetônico 3d ou em uma agência de publicidade, todos precisam ter atenção à febre contínua de um indivíduo.
Assim, o atendimento médico é urgente para tratar os casos mais graves do sintoma.
Texto originalmente desenvolvido pela equipe do blog Business Connection, canal em que você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
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