Apesar de facilitar muito a rotina na cozinha, a comida processada é responsável pela má nutrição, e uma das principais causas de prejuízos à saúde e à economia em todo o mundo.

A comida processada contém grandes quantidades de gordura de baixa qualidade, adição de sal e açúcar para elevar o sabor, quantidade insuficiente de fibras alimentares e uma insignificância de nutrientes benéficos ao corpo humano.

Quanto maior o consumo desse tipo de alimento, aumenta também o risco de muitas doenças, como as cardiovasculares, assim como eleva a taxa de mortalidade pelas mais diversas causas.

Dessa forma, é preciso entender do que se trata a comida processada, quais as categorias encontradas, além de tipos de alimentos que devem ser evitados e como evitar, ou ao menos reduzir o consumo.

Definição para a comida processada

A indústria alimentícia precisa tornar um produto conveniente de se usar, que seja estável, ou durável, saboroso e atraente ao paladar.

Para isso, muitos dos itens agrícolas crus são submetidos a diversos tipos de modificações, entre os quais:

• Lavagem;
• Corte;
• Cozimento;
• Congelamento;
• Desidratação;
• Inclusão de conservantes;
• Embalagem.

Além disso, em muitos casos, são adicionados outros ingredientes com o objetivo de realçar a textura e o sabor da comida processada quimicamente.

Para seguir o protocolo padrão de controle de qualidade de agências controladoras, estejam elas alocadas ou em alugar sala comercial, como a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), quase todos os produtos alimentícios passam por algum grau de processamento antes de chegar aos consumidores.

Dessa forma, é importante conhecer a diferença entre os vários tipos de alimentos processados, antes mesmo de avaliar os efeitos sobre a saúde em geral.

4 categorias de comida processada

De acordo com a classificação de alimentos da NOVA, existem 4 categorias de alimentos processados, sendo apresentados na seguinte ordem:

• Alimentos não processados ​​ou minimamente processados;
• Ingredientes culinários processados;
• Alimentos processados;
• Alimentos ultraprocessados e bebidas industrializadas.

Alimentos não processados ​​incluem porções comestíveis de plantas e animais que estão naturalmente disponíveis, como frutas, raízes produzidas em solo grampeado, plantas e sementes, leite animal e ovos.

Os alimentos minimamente processados ​​passam por etapas leves de processamento, tendo apenas fins de preservação. O conteúdo nutricional dos alimentos permanece praticamente inalterado.

Já os ingredientes culinários processados ​​são derivados de alimentos não processados ​​e minimamente processados ​​que passam por várias etapas de processamento, como moagem, prensagem, refino e secagem.

Os itens incluem manteiga, óleo, açúcar, sal, farinha integral, entre outros.

Outra categoria é a de alimentos processados. Eles ​​são preparados a partir de produtos alimentícios de categoria 1 ou 2, adicionando ingredientes extras, incluindo sal, açúcar e gorduras.

Alguns exemplos de alimentos processados ​​incluem vegetais enlatados, carne enlatada, queijo e pão. Estes são, geralmente, produtos alimentícios prontos para o consumo.

Por fim, os alimentos ultraprocessados ​​ou altamente processados se apresentam na forma de:

• Biscoito;
• Reconstituídos de carnes;
• Refeições prontas;
• Refrigerantes;
• Salgadinhos.

Esses alimentos, na maioria, são preparados industrialmente a partir de ingredientes obtidos de alimentos e aditivos.

Além de açúcar, sal e gorduras, os alimentos ultraprocessados ​​contém cor e sabor artificiais, conservantes e fontes alternativas de energia, passando por várias etapas de processamento.

O produto final carece de quase todos os benefícios nutricionais dos alimentos da categoria 1.

O principal objetivo do ultra processamento é fazer alimentos de marca, altamente lucrativos, convenientes e atraentes que possam substituir quase todos os alimentos não processados ​​ou minimamente processados ​​da dieta diária.

Consequências graves para a saúde

Condições e doenças nas quais a dieta tem desempenho fundamental são, coletivamente, responsáveis por milhares das mortes em todo o mundo, entre as quais:

• Alguns tipos de câncer;
• Diabetes tipo 2;
• Doenças cardiovasculares;
• Obesidade.

O aumento da prevalência dessas doenças e a epidemia mundial de obesidade estão relacionados ao número de alimentos ultraprocessados que estão prontamente disponíveis.

Alimentos como bebidas industrializadas com altas doses de açúcar, e carnes sendo consumidas como comida processada possuem conexão com as consequências negativas para a saúde.

No entanto, esses produtos altamente processados ​​não são os únicos culpados.

A evidência de que muitos alimentos ultraprocessados ​​são um problema está se acumulando, e muitos desses alimentos são comuns nos armários domésticos e em empresa de engenharia civil, via cozinha industrial.

Carboidratos processados, como muitos produtos feitos com grãos refinados, cereais do café da manhã, barras de energia e batatas fritas, entre outros salgadinhos, compõem o maior grupo geral desses produtos onipresentes.

Um grande estudo observacional realizado na França em 2019 descobriu que a maior ingestão de alimentos ultraprocessados, como lanches, sobremesas, bebidas açucaradas e refeições prontas estava associada a maior risco de morte entre adultos de meia-idade.

Em 2020, outro grande estudo observacional descobriu que uma proporção maior de alimentos ultraprocessados ​​na dieta estava associada a um maior risco de diabetes tipo 2.

Outros estudos encontraram associação entre ingestão de alimentos ultraprocessados ​​e alterações desfavoráveis ​​nos níveis sanguíneos de colesterol e triglicerídeos em adultos, bem como o aumento dos níveis de marcadores inflamatórios no sangue.

Comida processada que deve ser evitada

Alimentos processados ​​e a predisposição a problemas de saúde a longo prazo são um fato consumado e identificado em estudos diversos em todo o mundo.

A quantidade de sal utilizada, a má qualidade da carne industrializada, bem como o número de aditivos que são usados nesse único tipo de alimento, por exemplo, são todas as razões possíveis para a ligação entre comida processada e problemas de saúde.

Sendo assim, é preciso identificar outros alimentos e ingredientes ultraprocessados que fazem parte das refeições, e que podem ser evitados e substituídos por produtos naturais, seja no dia de trabalho com serviços de topografia ou nas refeições feitas em casa.

Gorduras Trans

As gorduras trans foram proibidas em vários países, mas atualmente ainda são toleradas por órgãos públicos, como o Ministério da Saúde e a ANVISA.

Óleos refinados

Os óleos refinados são tratados com calor e, muitas vezes, com produtos químicos, e alguns são considerados prejudiciais ao corpo.

Gorduras vegetais

As gorduras vegetais podem ser consideradas o subproduto deste processo. Os óleos vegetais dentre os ingredientes também podem ser considerados óleos refinados.

Emulsificantes e ingredientes hidrogenados

Estes ingredientes são usados ​​para manter os alimentos juntos e melhorar a textura.

Eles geralmente não receberam tanta divulgação ruim quanto os ingredientes acima, mas quem se preocupa com a saúde pode limitar a exposição a eles.

Conservantes e antioxidantes

Em geral, esses ingredientes precisam, geralmente, ser testados quanto à toxicologia antes que possam ser considerados seguros para uso em alimentos.

Esses testes são tipicamente de curto prazo e nunca são realizados em humanos, servindo como um portão de alambrado para limitar o consumo.

Se os níveis permitidos nos alimentos são realmente seguros a longo prazo é necessário novas avaliações, o que se torna um dos muitos debates sobre saúde alimentar que persistem hoje.

Como evitar alimentos processados

Nem todos os alimentos processados ​​são prejudiciais à saúde, e alguns podem até ser benéficos, como mel ou pão integral.

No entanto, algumas pessoas podem querer limitar os alimentos processados ​​​​para reduzir a ingestão de açúcar, sal, calorias ou gordura.

A seguir estão algumas dicas que ajudam a evitar comida processada e alimentos ultraprocessados.

Evite certos ingredientes e nutrientes

Alguns ingredientes que se pode querer evitar, ou minimizar, quanto aos alimentos altamente processados ​​incluem sódio e gordura trans movimentados por meio de plataforma elevatória preço em pátios industriais.

Uma pessoa também pode querer se ater a alimentos que tenham listas curtas de ingredientes. Muitas vezes, quanto mais alimentos processados, maior a lista de ingredientes.

Passe longe dos fast foods

A maioria dos fast foods consiste em produtos ultraprocessados, pobre em nutrientes e rico em sódio e calorias.

Comer muito fast food também pode colocar em risco certas condições de saúde, provocando problemas como doenças cardíacas, hipertensão ou obesidade.

Evite itens pré-embalados

Os alimentos pré-embalados não têm fibras e contêm sal, açúcar ou gordura adicionados.

Apesar dos produtos apresentarem maior vida útil, proporcionando um sabor mais apurado e satisfatório ao paladar, o processamento de embalagem elimina nutrientes importantes, diferente das empresas de manutenção de elevadores, que preservam o funcionamento pleno.

Evite açúcares adicionados

A adição de açúcar ocorre durante o processamento, como xarope ou açúcar de milho, sacarose ou glicose.

Eles são diferentes dos açúcares naturais encontrados em frutas e laticínios, que são menos propensos a causar picos de açúcar no sangue.

Conclusão

Um aumento de alimentos altamente processados ​​na dieta normalmente corresponde a menores quantidades de frutas e vegetais, que são as principais fontes de antioxidantes e fibra, elementos essenciais para a boa saúde.

Sendo assim, deve-se fazer o possível para priorizar os alimentos minimamente processados ​​sobre os ultraprocessados, que devem ser consumidos com moderação, inclusive em cozinhas industriais de empresas, como construtoras em SP e outros ambientes diversos.

Nutricionistas ainda debatem sobre a necessidade de eliminar todos os alimentos processados da dieta, pois há um espectro de processamento envolvido que pode apresentar riscos.

Ainda assim, se a comida processada ocupa grande parte da dieta de uma pessoa, os alimentos ultraprocessados podem ter efeitos negativos duradouros na saúde, como um todo.

O ideal é consumir com sabedoria, priorizar opções minimamente processadas com a ocasional indulgência ultraprocessada.

Assim, esses alimentos podem fazer parte de um estilo de vida equilibrado e nutritivo.

Saiba mais:

• • Ambulância particular
  • Ambulância para eventos
  • Ambulância para empresas
  • Resgate dependente químico

Gostou desse artigo? 

• • Conheça mais o nosso trabalho –> Aqui na Brasil Emergências Médicas
  • Quer saber mais sobre saúde? Então olhe nosso feed do Instagram da Brasil Emergências Médicas!